sexta-feira, 25 de abril de 2008

25 Abril 1974, Revolução dos Cravos

Recordar o 25 de Abril de 1974 e a Revolução dos Cravos.


Uma viagem no Tempo
*
Lembrar esse tempo é também rever as imagens e sons que fizeram história.
1974 – 2008, já lá vão 34 anos. 25 de Abril Sempre…

Muralha do Forte de S. Francisco

Baluarte Sudeste Reconstruído.

25 de Abril de 2008

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Muralha do Forte de S. Francisco

Baluarte Sudeste em Ruínas.


Inícios de 1961

Antiga “Quinta dos Machados” e local onde hoje existe a “Rua da Pedisqueira”.
Nesta Fotografia pode apreciar-se a derrocada de um troço de muralha do Baluarte Sudeste do Forte de S. Francisco.

Para a primeira fase da reconstrução, do troço da muralha que ruiu no Baluarte Sudeste do Forte de S. Francisco, foi aberto concurso, em Maio de 1961, limitado a empreiteiros de competência já comprovada em idênticos trabalhos realizados nas diversas obras de monumentos.

Este troço do Baluarte, conforme constava do caderno de encargos, teria que ser efectuado em alvenaria e cantarias à vista “apicoadoa tosco dentro da feição característica da época da sua construção.
A primeira fase da reconstrução do troço da muralha que ruiu no Baluarte Sudeste do Forte de S. Francisco, foi adjudicada pela quantia de 48.250$00, em Maio de 1961.

Em 7 de Novembro de 1961 os trabalhos foram suspensos por esgotamento da verba disponível.
A segunda fase da reconstrução, foi adjudicada pela quantia de 48.000$00.

Nesta altura as obras de restauros de monumentos era levada a serio, não era um “Negocio” para ser entregue aos “Amigos”.
Somente eram entregues a “empreiteiros de competência já comprovada em idênticos trabalhos realizados nas diversas obras de monumentos”. Alem disso, era-lhes exigido que na reconstrução dos monumentos fossem respeitadas as “característica da época da sua construção”.

Actualmente, em Chaves, a reconstrução dos Monumentos, Praças e Jardins, são entregues a empreiteiros locais sem qualquer experiência e que não respeitam as “característica da época da sua construção”.
Os efeitos, estão a vista de todos, como sucede actualmente com a Ponte Romana, em que esta a ser usado “Granito Industrialde grão fino e formas geométricas regulares em lugar de Granito de grão médioapicoado” a tosco dentro da feição característica da época «Romana» da sua construção.

sábado, 19 de abril de 2008

A Cultura e a Arte interessam a Autarquia de Chaves?

Instalação da Fundação Nadir Afonso a caminho de Boticas?

Devido aos constantes atrasos e ao impasse a que chegou a Instalação da Fundação Nadir Afonso em Chaves, Fernando Campos presidente da Câmara Municipal de Boticas prepara-se para a receber em Boticas.

A concretizar-se tal notícia, será caso para dizer, a Autarquia de Chaves não quer saber nada dos projectos e valências conseguidas pelo anterior executivo do PS. Prefere perde-los a executa-los.
A Arte não interessa a Autarquia de Chaves.


23 de Fevereiro 2008
Cavaco Silva presidiu à assinatura de um protocolo entre a Câmara Municipal e a Fundação Nadir Afonso, tendo em vista a construção de um Centro de Artes em Boticas

A construção do futuro Centro de Artes “Nadir Afonso” resulta de uma parceria e um protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Boticas e a Fundação Nadir Afonso e corresponde à resposta que a autarquia teve à solicitação do Mestre Nadir Afonso, que, motivado pelas suas ligações familiares a este concelho, uma vez que a sua mãe era natural da aldeia de Sapelos, freguesia de Sapiãos, manifestou a vontade de ter uma obra que perpetue a sua ligação a Boticas.
Este Centro de Artes vai ser uma mais-valia cultural, muito importante e significativa para o desenvolvimento não só do Concelho de Boticas mas também da região do Alto Tâmega. Para tal vai ser construído um edifício de raiz.
De acordo com o autarca, o projecto está a ser elaborado por um prestigiado gabinete de arquitectura de Nova Iorque e tem um custo previsto de 2,5 milhões de euros.


O Centro de Artes Nadir Afonso irá ter cerca de 80 obras do pintor flaviense em exposição permanente, albergando ainda exposições de pintura ou de outras obras de arte com relevo nacional, uma biblioteca relacionada com temáticas ligadas à pintura e uma escola de pintura. Ao mesmo tempo, o Centro de Artes terá também por função o lançamento de publicações editoriais promovidas pela Fundação ou pelo Município, a realização de colóquios, seminários e outras acções de idêntica natureza, para além da promoção de outras actividades.

Este é o nosso grande orgulho”, confidenciou Fernando Campos.
Tentando desmistificar a ideia que “os cultos de Lisboa têm em relação aos habitantes da província”, o presidente da Câmara de Boticas explicou que a construção do centro de artes pretende, de uma vez por todas, provar que o Interior e as suas gentes também gostam e interessam-se por cultura.
Fernando Campos salientou que a ideia da criação de um centro de artes em Boticas partiu de Nadir Afonso.
O hall da câmara tem uns painéis do mestre e quando ele cá veio ver o espaço para os colocar manifestou o interesse de ligar a sua fundação ao nosso concelho, uma vez que a sua mãe era natural de Boticas”, explicou, salientando que a câmara acolheu de imediato a ideia.
Assim, a Câmara de Boticas disponibilizou os terrenos onde o centro vai ser construído e é parceira também na elaboração e execução da obra.


23-02-2008
Discurso do Presidente da Câmara de Boticas


«Sr. Presidente da República, Sr. Secretário de Estado, Excelência Reverendíssima, Caros convidados, Minhas Senhoras e Meus Senhores.

O Município de Boticas vai assinar hoje com a Fundação Nadir Afonso um Protocolo com vista à construção de um Centro de Artes. Gostaria de realçar a importância que atribuímos a este acto, primeiro pelo sinal que daremos ao país de que, contrariamente ao que muitos intelectuais urbanos pensam, estas regiões do interior não são habitadas apenas por um conjunto de iletrados, que nós designamos, em terminologia popular por “parolos”, sem quaisquer preocupações com a cultura.
Também há aqui, felizmente, e como hoje se pode comprovar, muitas iniciativas culturais de relevo das quais a assinatura deste protocolo é um exemplo. Ele corresponde à resposta que a Câmara Municipal deve à solicitação do Mestre Nadir Afonso, que motivado pelas suas ligações familiares a este concelho de Boticas, uma vez que a sua mãe era natural da aldeia de Sapelos, freguesia de Sapiãos, manifestou a vontade de ter uma obra que perpetue a sua ligação a Boticas.
Aproveito o momento para saudar e agradecer a presença da Presidente da Fundação, Dona Laura Esteves, testemunhando-lhe o reconhecimento do Município pela forma célere e empenhada como a Fundação concretizou a nossa anuência à proposta que nos foi apresentada e ao mesmo tempo desejar que o Mestre recupere rapidamente da intervenção cirúrgica a que se submeteu e que possa tão rápido quanto possível visitar-nos para podermos continuar a trabalhar e a aprender com ele.
Este Centro de Artes vai ser sem qualquer dúvida uma mais-valia cultural, muito importante e significativa para o desenvolvimento não só do Concelho de Boticas mas e sobretudo da região do Alto Tâmega.

Nós sabemos que temos que fazer a nossa parte e aqui estamos a dar o exemplo de que não fugimos às nossas responsabilidades nem nos resignaremos. Vamos construir um edifício de raiz, cujo projecto já está a ser elaborado de acordo com as linhas traçadas pela Fundação, por um prestigiado gabinete de arquitectura norte-americano.

Dentro de pouco tempo estará o projecto disponível para que se possa equacionar o lançamento da obra.
Poderemos aliás, no momento da assinatura apreciar já um esboço do projecto que ontem mesmo nos foi enviado.
Vamos ter, de acordo com o protocolo, um mínimo de 80 obras de Nadir Afonso disponíveis em permanência neste Centro de Artes, para além de uma Escola de Pintura e, evidentemente, muitas outras actividades culturais aqui se irão desenvolver.»

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Fotos do Dia

Lapa 1959 - (Sem Estacionamento Pago)

A muralha ainda estava no seu local original. Foi recuada no ano de 1965

sábado, 12 de abril de 2008

90 anos da Batalha de La Lys

Quando se assinala o 90º aniversário da batalha de La Lys, evocamos a memória dos militares Flavienses participantes no Corpo Expedicionário Português.

Fotografia tirada a 9 de Abril de 1930


As comemorações realizaram-se, hoje, 12 de Abril, no Cemitério Militar Português de Richebourg, onde se encontram sepultados os militares portugueses do Corpo Expedicionário Português (CEP) da I Guerra Mundial, e no monumento de homenagem aos Mortos, da autoria do escultor português, António Teixeira Lopes, na localidade francesa de La Couture.

A República portuguesa entrou no conflito europeu no ano de 1916, tendo o primeiro contingente do CEP partido a 26 de Janeiro de 1917 em direcção à Flandres francesa, sob o comando do General Tamagnini de Abreu.

Durante dois anos consecutivos, os soldados portugueses combateram nas trincheiras da frente, em condições extremamente duras, sem quaisquer reforços, suportando as agruras dos combates, do frio e das múltiplas privações.
Devido ao cansaço acumulado e à moral que estava muito baixa, foi decidido que seriam revezados por unidades britânicas. Durante esta substituição, em Abril de 1918, deu-se uma grande ofensiva alemã, que constituía um plano para abrir brechas nas linhas da frente dos aliados (onde estava incluído o CEP), tentando forçar o caminho para Paris

Na madrugada do dia 9 de Abril de 1918, desencadeou-se no sector português uma ofensiva alemã que alteraria o curso da guerra, viria a constituir-se num marco histórico de profundo significado para Portugal, com as tropas inimigas a abaterem-se sobre os soldados portugueses.
Aquilo que os portugueses denominaram de Batalha de La Lyz (Batalha de Armentières), foi realmente o primeiro dia da Ofensiva de La Lyz do general Ludendorff, denominada Operação Georgette lançada pelo Sexto Exército Alemão contra a segunda divisão do CEP.


C.E.P. - Corpo Expedicionário Português tradução do inglês Portuguese Expeditionary Corps, com que os ingleses denominaram as forças portuguesas que combateram na Grande Guerra, e que mais tarde os próprios soldados portugueses denominaram de "Carneiros de Exportação Portuguesa", pela falta de preparação técnica e ausência de equipamento militar adequado a essa guerra moderna.


Segundo o Estado-Maior do Exército, nesse dia, o Corpo Expedicionário Português sofreu dois mil mortos, cinco mil feridos e seis mil prisioneiros.


A participação portuguesa na guerra de 14-18 (que se repartiria entre França, Angola e Moçambique) foi na altura, tema de batalhas verbais, entre os partidários de Afonso Costa, no Poder, e as alas da direita republicana, monárquica e clerical, avessas a uma intervenção no conflito.
O golpe militar de 5 de Dezembro de 1917, em Lisboa, protagonizado por Sidónio Pais, parece ter sido a machadada final numa moral beligerante desde sempre frágil. O CEP ficaria entregue à má sorte, por um novo poder a braços com uma inflação nunca vista, falta de alimentos, pestes e a contestação cada vez mais forte de uma guerra distante.


Embora as romagens anuais efectuadas ao túmulo do Soldado Desconhecido pretendam homenagear «todos quantos lutaram por Portugal, independentemente de qualquer época ou lugar», nunca poderão compensar o "crime" de se ter enviado para a morte, em 1917, milhares de portugueses, que não tinham preparação militar adequada, nem meios materiais e equipamento para uma guerra moderna.

O total de efectivos portugueses enviados para a França, entre 1917 e 1918, foi de 55.083. Tivemos 2.086 mortos e 5.524 feridos, o custo do baptismo de fogo, que o governo da República insistiu dar a Portugal para defender o seu Império Colonial.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Ponte Romana

Depois de XIX Séculos, finalmente pedonal?

Breve sinopse Histórica

Ano de 102 – 104
Conclusão da construção da “Ponte de Trajano” pelos Aquiflavienses, à sua própria custa em granito de grão médio (da região).

Século 16
Cheia destruiu parcialmente a Ponte Romana, procedendo-se depois à sua reconstrução.
Os dois arcos do lado da Freguesia da Madalena foram reconstruídos com uma largura diferente substituindo, segundo parece, a três arcos originais.

Ano de 1880
Substituição do pavimento lajeado e das guardas de granito pelas actuais grades de ferro, como nos indica uma inscrição que se encontra na ponte nos apoios semicilíndricos dos Padrões.

Ano de 1910
Declarada Monumento Nacional. MN, Dec. nº 16-06-1910, DG 136 de 23 Junho 1910 e Dec. nº 28 536, DG 66 de 22 Março 1938

Julho de 1942
Os Flavienses pedem a reconstituição original da sua Ponte Romana.
Na informação enviada poderia ler-se:
Ponte Romana sobre o Tâmega, denominada “Ponte de Trajano”, classificada de Monumento Nacional – merece condigno restauro das guardas, pavimento e áreas, por ser indubitavelmente a maior das obras de arte da via militar romana”.
A célebre ponte de Chaves, é um dos monumentos mais grandiosos do domínio imperial na Península. Era talvez a mais imponente obra de arte que existia no velho trajecto de Braga a Astorga. De construção fortíssima, com os seus bem lançados arcos, de aduelas rústicas, onde ainda hoje se vêem os orifícios para o engate dos ganchos da forfex, dano algum tem causado á sua vida milenária as cheias impetuosas do Tâmega. Pena é que em compensação, nos seus 18 séculos de existência, tantos danos lhe tenham causado os homens!

Todavia, a sua reconstituição não seria difícil: bastaria desentaipar-lhe os arcos obstruídos, repor a pavimentação das grandes pedras do seu leito, actualmente com paralelepípedos, destruir os passeios de cimento com que a alargaram, substituir as inestéticas guardas de ferro pelas antigas guardas de pedra, e reconstruir três corta-mares que lhe destruíram para colocarem no seu lugar outros tantos apoios semicilíndricos, que sustentam candeeiros de iluminação publica”.


Na resposta dada (um ano depois) a 25 de Julho de 1943, pelo Ministério das Obras Publicas e Comunicações, o parecer dizia que não seria possível admitir a destruição do paredão e aterro feito, há poucos anos, pela Junta Autónoma de Hidráulica Agrícola e que veio reduzir o majestoso conjunto dos 12 arcos para 8.
Resta apenas a questão das guardas da ponte e do pavimento de paralelepípedos que a junta Autónoma de Estradas lhe colocou.
Mas para substituir as actuais grades de ferro por outras de cantaria, numa provável reconstrução das primitivas, era necessário reduzir a largura da ponte o que, dado o facto de esta ser a única ligação existente entre as duas margens do Tâmega, não tem possibilidades de realização por impedir a passagem de transportes pesados
.
Quanto ao pavimento e devido ao grande trânsito, considera esta Secção inútil a substituição dos paralelepípedos por lajeado de cantaria.
Seria uma despesa sem proveito nem vantagens de qualquer espécie"
.

Recordar, que nesta altura não havia “Fundos Comunitários” e a Europa encontrava-se mergulhada na 2.ª Guerra Mundial.

Ano de 1959
Chaves continuava a ambicionar ver a sua ponte “Desobstruída e Restituída à sua Beleza Original”. Pediu-se então:
A Urbanização do Largo do Tabolado e Alameda do RioRegularização do Rio Tâmega em frente da cidadeValorização da ponte romana.

Maio de 1977
Nuno Gil Pires, o então Presidente da Câmara Municipal de Chaves, solicitou ao Ministério das Obras Publicas, apoio técnico e financeiro para “a restituição da Ponte Romana à fisionomia primitiva”. Seria uma significativa homenagem que poderia ser prestada à cidade nas comemorações do XIX centenário do Município Flaviense que se celebravam no ano de 1978.


O arquitecto Director da Direcção Geral dos Monumentos Nacionais, considerou “não ser possível a realização do plano solicitado pela Câmara a não ser a modificação do sistema de iluminação que sem duvida era incaracterístico e prejudicava o aspecto do imóvel”.

1981 – 1982
Obras de consolidação das bases dos quebra-rios e remoção do lajeado assente junto aos quebra-rios, pela Câmara Municipal de Chaves sem conhecimento do IPPC e da DGEMN; IPPAR.


1997 – 1998
A ponte urbana de S. Roque, projecto financiado pela Comunidade Europeia, foi Construída para possibilitar cessar o trânsito automóvel da Ponte Romana.

Fevereiro e Março de 1999
Alexandre Chaves, presidente da Câmara Municipal, promoveu a apresentação pública de sete projectos para a reabilitação arquitectónica e paisagística do Centro Histórico de Chaves. No conjunto desses projectos urbanísticos estava incluída a reabilitação da Ponte Romana.
As apostas do Município avançavam no sentido da pedonalização entre as zonas do Largo das Freiras, Rua de Santo António, Rua da Ponte e Ponte de Trajano, o que seria feito por fazes e acompanhado de parques de estacionamento alternativos a moradores, comercio e serviços.

Ano de 2001
Altamiro Claro, presidente da Câmara Municipal de Chaves conseguiu ver aprovado o Programa Polis. As obras previstas, com início no princípio de 2002, seriam realizadas nos próximos 4 anos.
A Ponte Romana, inserida no projecto de requalificação urbana do Largo do Arrabalde e do Centro da Madalena, teria um pavimento contínuo, sem desníveis nem lancis, todo em granito da região de grão médio, estando prevista a sua pedonalização.


Ano de 2008
Finalmente, no mês de Março, com seis anos de atraso da data do início das Obras (2002), a Ponte Romana de Trajano começou a ser parcialmente Requalificada – substituição dos paralelepípedos por lajeado de granito de grão fino (de Vila Pouca de Aguiar).

Mas… será desta que a Ponte Romana de Trajano com 19 séculos de serviço, “terá direito á reforma” e se transformará numa ponte pedonal?
Ou devido a coacções politicas dos “mentores” da Madalena continuará aberta ao Transito?

Nesse caso estaria actual a resposta dada a 25 de Julho de 1943, pelo Ministério das Obras Publicas e Comunicações.
Seria uma despesa sem proveito nem vantagens de qualquer espécie”, os 363.514,15 Euros gastos na Obra.

Os Flavienses considerariam, neste caso, inútil a substituição dos paralelepípedos por lajeado de cantaria.

domingo, 6 de abril de 2008

Revista Aqvae Flaviae

Saiu mais um número (N.º 37 Junho 2007) da Revista “AQVAE FLAVIAE”.

ÍNDICE
• Adolfo Correia da Rocha – Miguel Torga (Centenário do Nascimento do Médico e Escritor – 1907 / 2007)
• As vicissitudes do Castelo de Montalegre
• O Castelo de Monforte de Rio Livre
• Fortalezas Medievais do Concelho de Chaves
• Memorandum de Chaves
• “Flav(b)as”, a chave visigoda
• A gallega Mari Hernández