tag:blogger.com,1999:blog-140822282024-03-19T10:01:13.849+00:00O FlavienseAquae Flaviae - Cidadania, Sonho e RealidadesAugustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.comBlogger75125tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-30465465286194114902009-09-24T18:01:00.003+01:002009-09-27T04:10:34.121+01:00José Sócrates em Chaves<p align="center"><object width="500" height="405"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/SEnzdnQd_1U&hl=pt-br&fs=1&color1=0xcc2550&color2=0xe87a9f&border=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/SEnzdnQd_1U&hl=pt-br&fs=1&color1=0xcc2550&color2=0xe87a9f&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="500" height="405"></embed></object></p><br /><br /><p align="center"><object width="500" height="315"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ejtYJ5eSxgE&hl=pt-br&fs=1&color1=0xcc2550&color2=0xe87a9f&border=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/ejtYJ5eSxgE&hl=pt-br&fs=1&color1=0xcc2550&color2=0xe87a9f&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="500" height="315"></embed></object></p>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-24830775754261636192009-01-01T17:26:00.003+00:002009-01-02T14:24:10.689+00:002009<p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/1x0X5xkr6udAbd6xfXNudQ?authkey=-bf_ny1jZTQ&feat=embedwebsite"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_4aMxvhBEGu3crRcvSUbSw6LqJXyrGqdfjbMiWbXVJyf6d0OxvZxzc1VqKasdHHhk5E7UVvn-HnKwxq8bvdJYYAQhyVlOCA8vmVkMb827o4DENODfsZrtQHwskrzgmGlXWtpLGA/s800/frase136.gif" /></a></p>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-74361778758151819762008-12-23T18:01:00.002+00:002008-12-25T18:58:11.882+00:00Boas Festas<p align="center"><a href="http://picasaweb.google.com/lh/photo/fAEU6m4pdrcC-tNsKMEaJQ?feat=embedwebsite"><img src="http://lh5.ggpht.com/_WFNs9giOrYE/SVPW3r5X57I/AAAAAAAACYE/D2hkTRD1FNQ/s800/Christmas1.jpg" /></a></p><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.com/lh/photo/rwZ9m4vGKHB07E8ODbezrg?feat=embedwebsite"></a></p><p align="center"><span style="color:#000099;"><strong>Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a todos os Flavienses e Amigos</strong></span></p>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-38478749113192924362008-09-27T10:25:00.005+01:002008-09-27T17:52:03.507+01:00Cine Teatro de Chaves<span style="font-size:130%;"><strong><span style="color:#000099;">Ex-Alunos da Escola Dr. Júlio Martins</span></strong><br /></span><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/uuUC8_N_4c2rExipQ5lunA"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SN37UtRzEtI/AAAAAAAACMw/NlItJXuXsBs/s800/File0001.jpg" /></a></p><div align="center"><strong><span style="color:#000099;">10 de Fevereiro de 1965</span></strong> </div><div align="justify"><br />“<strong><span style="color:#663300;">LA YENKA</span></strong>” – Dança da moda, nesse ano, incluída na “<strong>Representação de Teatro</strong>” dos <strong>Finalistas da Escola Comercial e Industrial de Chaves</strong> (Escola Dr. Júlio Martins). </div><div align="justify"><br /> </div><p align="center"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/GzMF2L5mZWk&hl=en&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><embed src="http://www.youtube.com/v/GzMF2L5mZWk&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></p><div align="justify"><br /></div><p align="center"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/orn04ENU7Is&hl=en&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><embed src="http://www.youtube.com/v/orn04ENU7Is&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></p><p align="center"><span style="color:#ffffff;">*</span></p>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-64408760795300486362008-09-20T23:43:00.002+01:002008-09-21T17:21:07.645+01:00UM HOMEM DEITADO NO CHÃODo chão se fez um colchão, das suas angústias, um sonho em vão... enquanto por ti passa tanta gente, apenas a ver <strong><span style="color:#663333;">um mendigo deitado no chão</span></strong>.<br /><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/X8uPFYcS5VlkMxtI9E7wTA"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SNZq-upKUsI/AAAAAAAACMQ/Pf0BPrlkZtY/s800/DSC02060_01JPG.jpg" /></a></p><div align="justify">Mendigo e vagabundo, sujo, hirsuto, fedorento, vestido de farrapos como embrulho, protegido por artefactos que são também uma colagem de dejectos, os mendigos aumentam frequentemente a sua claudicação pelo uso do álcool como único viático, único vigorante permitido para atravessar as provas do frio, da fome, da noite, da solidão, do abandono e do isolamento.<br />O vinho dá ao corpo algo com que se sustentar e se aquecer, <strong><span style="color:#663333;">deitado no chão</span>, confundido com a calçada da Ponte Romana</strong>, embriagado pelo álcool, o mendigo não se limita apenas a alguém que define sua privação de um domicílio fixo, é também aquele cujo único domicílio fixo é o corpo vivido como maldição.<br /><br /><em><strong><span style="color:#663333;">Falsos, momentâneos gostos<br />Há neste mundo mesquinho:<br />Mas no Céu há bens sem conto...<br />Pergunta o bêbado: - "E vinho?"</span></strong></em><br />(<strong><span style="color:#000099;">Bocage</span></strong>) </div><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#663300;">POR QUE EXISTEM OS MENDIGOS?</span></strong><br />A questão de mendicante aparece com a divisão da sociedade entre pobres e ricos. Com o aumento desse diferencial, os pobres vão à miséria e os ricos ficam cada vez mais ricos; aí, levanta-se o estigma entre o vestido, asseado, e o que está sujo e fedorento, que provoca a sensibilidade do sentimento, e a repulsa daquele que não quer sentir o mau cheiro.<br /><br />A princípio, o surgimento dos mendigos advém de coisas simples, isto é, pessoas pobres que não têm como se alimentar; não acham outro meio se não pedir, proporcionando condições para que aquele ser humano pudesse saciar a sua fome, ou procurar os meios de sobrevivência, isto é, uma actividade qualquer para executar.<br /><br />A sobrevivência do mendigo é muito difícil, porque ele é pobre, muitas vezes cheira mal, não tem o que comer e vive a pedir para poder passar mais alguns momentos sobre a terra. Sai pela manhã, a pedir pão, roupa velha, comida em geral, e principalmente alguma moeda que vai servir para tomar um copo de vinho ou uma dose de cachaça na taberna da esquina e de copo em copo, fica bêbado, aumentando ainda mais o estigma daqueles que detestam mendigos.<br /><br /><strong>Mas, porque surge o mendigo?</strong> Será a preguiça como diz o bem empregado? Será a fuga do campo, que não consegue colocação em um emprego digno, mesmo desqualificado? Será o desemprego? Será a distribuição de rendimentos, que exclui do mercado de trabalho, aqueles de idade avançada? Será a extensão da crise financeira internacional?<br /><br />Estas e outras perguntas fazem parte das inquietações que deixa a sociedade apavorada e que traz o Mundo atarantado.<br /><br />O agravamento das prestações mensais, pagas pelos empréstimos pedidos, para o crédito a habitação, não para de subir. A taxa de juro tem atingido os valores mais altos de sempre. E isso dói, como se sabe.<br /><br />Ao se fazer uma meditação sobre essas patologias, é que pensei em detalhar um pouco mais a situação dos mendigos, que aumentam em Chaves, constituindo um problema de distribuição de rendimentos e desprezo aos mais carentes.<br /><br />Há razão para se ter medo e deixar a sociedade apavorada, devido <strong>à</strong> <strong>insegurança que as famílias enfrentam nos dias de hoje</strong>, cujos exemplos e correlações não têm dado conta de uma situação tão difícil que se vive na actualidade e a miséria, <strong>encapotada</strong>, que já se vive em algumas famílias do Concelho de Chaves. </div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-9656920976100301662008-09-19T23:34:00.003+01:002008-09-19T23:46:15.558+01:00Cadeia Comarcã de Chaves – 1962<p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/dUDtrJrVE8-qx6D0tWtUDA"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SNQoFz0rl3I/AAAAAAAACLw/2wyNA4WiQiI/s800/S.%20Neutel%201961.jpg" /></a></p><br /><strong><span style="color:#663333;">1925</span></strong> – Foi instalada a <strong><span style="color:#663300;">Cadeia civil (Comarcã) de Chaves no Forte de São Neutel</span></strong>.<br /><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/zb-psYY1guVaew0mlrU_gg"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SNQn6P26Y7I/AAAAAAAACLY/6mPPLjpyQ7U/s800/1962.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#663300;">1962</span> – Chaves, antiga <span style="color:#ff0000;">Cadeia para homens</span> existente no interior do Forte de São Neutel. </strong></div><strong><div align="justify"><br /></strong>Durante a festa da “<strong>Senhora das Brotas</strong>”, os presos da cadeia recebiam mantimentos e tabaco através de pequenos recipientes suspensos em cordas, que faziam chegar ao exterior da cadeia. </div><div align="justify"><br /> </div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/m6Cl5nJfTo2BwTS5GWFz-g"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SNQoFZ0O8KI/AAAAAAAACLo/4IMFR7kSpFI/s800/Cadeia%20Mulheres_1.jpg" /></a></p><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/sMuagZWXCC0-rCuDkTgtAA"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SNQoE8evCWI/AAAAAAAACLg/ClNyPGrC254/s800/Cadeia%20mulheres.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Antiga casa da guarda do Forte de São Neutel que foi adaptada em <strong><span style="color:#663333;">1929</span></strong> para servir como <strong><span style="color:#000099;">Cadeia de mulheres</span></strong>. </div><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#663300;">1964</span>, 30 Março</strong> – Foi proposto o “<strong><em>apeamento</em></strong>” do edifício que serviu de <strong>cadeia comarcã</strong>, <strong>existente no interior de Forte de São Neutel</strong>, sendo a pedra aproveitada nas obras de recuperação do Forte de São Francisco e do muro de suporte do Largo da Lapa.<br /><br /><strong><span style="color:#663333;">1964</span>, 22 Julho</strong> – A Direcção do Serviço de Fortificações e Obras Militares informou a DGEMN que não havia inconveniente na demolição da cadeia existente no interior do forte. </div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-62562045849607558082008-09-17T23:30:00.001+01:002008-09-18T00:36:34.762+01:00Chaves, o Rio, as Poldras e a Ponte Pedonal<strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Reflexos de duas épocas.</span><br /><br /></span></strong><strong><span style="font-size:130%;"></span></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.com/lh/photo/ClDX0MX35WDzF0z4C-6YEg"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SNGIPFwfslI/AAAAAAAACKc/I64G3aurmNU/s800/Foto%20do%20Dia.JPG" /></a></p><div align="center"><strong><span style="color:#663300;">Poldras – ???? / Ponte Pedonal – 2008<br /></span>Passagens, exclusivamente, pedonais no Rio Tâmega. </strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#ffffff;">*</span></strong></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-31439743528320422642008-09-15T01:25:00.008+01:002008-09-15T02:09:01.905+01:00Azenha do Agapito<strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#663333;">Rio Tâmega década dos anos 50</span>. Azenha com rodas verticais.</span><br /><br /></strong><strong></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/lBHqGmeeNHYOZUzLNPCXrA"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SM1NAtAZQBI/AAAAAAAACH4/cTW3cMFaUGw/s800/Azenha%20Agapito_1.jpg" /></a></p><div align="justify">É comum fazer-se referência as <strong><span style="color:#663300;">azenhas</span></strong>, para definir moinhos de água, no entanto a variedade existente, relacionada com esta força motriz, é grande. </div><div align="justify"><br />“<strong><span style="color:#663300;">Azenha do Agapito</span></strong>” é o nome pelo qual os Flavienses conhecem a azenha que, durante muitos anos, <strong><span style="color:#000099;">forneceu energia eléctrica à vila de Chaves</span></strong>. </div><div align="justify"><br />Foi a família dos chamados «<strong><span style="color:#663300;">Agapitos</span></strong>» que a instalou no Rio Tâmega, já perto de Curalha.<br /><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/ruDwrL6dGEaQa_Mm1eIUEQ"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SM1NCm3iGBI/AAAAAAAACIQ/dhgjV0T4AhU/s800/Azenha%20Agapito_5.jpg" /></a></p><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/yPCIwPCEbIO1P25RVQlOXw"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SM2pmlakneI/AAAAAAAACJg/aVivuxk5368/s800/Azenha%20Agapito_7.jpg" /></a></p><div align="justify">O seu abandono fez com que <strong><span style="color:#663300;">esta azenha</span></strong> fosse esquecida no tempo e a sua <span style="color:#663300;"><strong>estrutura entregue à natureza</strong>. </span></div><div align="justify"><span style="color:#663300;"><br /> </div></span><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/o1GbaQ95fncKcLEGh-l74Q"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SM1NAMGukRI/AAAAAAAACHw/YgbcuDb1R_I/s800/Azenha%20Agapito_4.jpg" /></a></p><div align="center"><strong>Roda vertical “<span style="color:#663300;">devorada</span>” pela vegetação. </strong></div><strong><div align="justify"><br /></div></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/sU0yYS2AeF_A1zBlvDtMEA"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SM1NBCu341I/AAAAAAAACIA/Oo_vNNFc-xk/s800/Azenha%20Agapito_2.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/GaN8qRwW1qbd22j8JoTcug"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SM1NCPeij2I/AAAAAAAACII/Tg-2aZMNixA/s800/Azenha%20Agapito_3.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Com o <strong><span style="color:#000099;">Programa Polis</span></strong>, a <strong><span style="color:#663300;">Azenha do Agapito</span></strong>, <strong><span style="color:#000099;">devia ser restaurada</span></strong>, retomando uma nova fase da sua vida, não com intuitos saudosistas, mas, muito pelo contrário, integrando o novo Parque da Cidade, com o objectivo de mostrar aos mais novos como foi possível e desejável o aproveitamento de uma fonte de energia não poluente, gratuita e inesgotável. </div><div align="justify"><span style="color:#ffffff;">*</span></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-5594251853262456992008-09-07T22:30:00.010+01:002008-09-08T03:58:29.601+01:00Nova Ponte Pedonal<strong><span style="font-size:130%;">Ponte Pedonal “atirantada” – <span style="color:#000099;">Chaves</span></span></strong><br /><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/HLUbhLtP27eQZgSqCDCjfg"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SMRum7iJarI/AAAAAAAACGU/MpDVwVg227U/s800/Pedonal_1.jpg" /></a></p><br /><strong><span style="color:#000099;">Ponte pedonal cuja construção segue em bom ritmo.<br /><br /></span></strong><strong><span style="color:#000099;"></span></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/M68GF5f_1AGLCS-8ai6KzA"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SMRuo8FwRWI/AAAAAAAACGk/nQtSX0kZrvw/s800/Pedonal_1a.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />A ponte vai permitir a circulação a pé, (de bicicleta?) e a utilização por utentes de mobilidade reduzida, pela <strong><span style="color:#000099;">existência de rampas além do acesso por escadaria.</span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#ffffff;">*</span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;"></span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;"></span></strong></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/gP3PXAXBnduXdtpTv7P1bQ"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SMRupd-vUaI/AAAAAAAACGs/dRDBiFBTYfE/s800/Pedonal_2.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />A obra pode ser caracterizada por um <strong><span style="color:#000099;">tabuleiro suspenso por dois tirantes metálicos desde o centro do tabuleiro</span></strong>, que é constituído por 3 elementos pré-fabricados, até ao <strong><span style="color:#000099;">mastro inclinado, composto por dois elementos que configuram o sistema de amarração.</span></strong> </div><div align="justify"><span style="color:#ffffff;">*</span></div><div align="justify"><strong><span style="color:#663300;">Desconhece-se a tipologia do pavimento que vai ser colocado.</span></strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/6eRNtBwjyJ2CpMV3mY0SZg"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SMRuqFWcbSI/AAAAAAAACG0/_Q6CZ20oFS8/s800/Pedonal_2b.jpg" /></a></p><div align="justify"><strong>A execução da infra-estrutura metálica e (2) tirantes de suspensão central, que objectivam a <span style="color:#000099;">substituição dos apoios intermédios</span>.</strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/uqH546DYlJSvqruaj6a2jA"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SMRurLx8bZI/AAAAAAAACG8/Y0S_kN0N64Y/s800/Pedonal_3.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>As duas <span style="color:#000099;">armações (pilares) em ferro que se encontram no leito do rio</span>, serviram apenas para suporte e montagem das três secções do tabuleiro metálico.</strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#ffffff;">*</span></strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></div></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/watyEbmgigdnXHcsalWtWA"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SMRuswkpnrI/AAAAAAAACHE/fJiWT8ilBQ8/s800/Pedonal_3a.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>Com a colocação dos tirantes de suporte, o <span style="color:#000099;">tabuleiro metálico deixou de estar assente </span>sobre os mesmos. <span style="color:#663300;">Serão retiradas brevemente</span>.</strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/lh/photo/HA_IKG-FD-ajunhmqks3pQ"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SMRunyYBQqI/AAAAAAAACGc/K3Sa0Rcu2P0/s800/Pedonal_Romana.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><strong><span style="font-size:130%;">Do tabuleiro, da Ponte Pedonal, podemos enxergar uma inovadora visão da </span><span style="color:#663300;"><span style="font-size:130%;">Ponte Romana de Trajano.</span> </span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#ffffff;">*</span></strong></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-34832407696555120682008-08-24T23:15:00.008+01:002008-09-01T21:54:50.549+01:00Cartaz do Dia<strong><span style="font-size:130%;">Um <span style="color:#000099;">Conselho</span> ao Município do <span style="color:#000099;">Concelho</span> de Chaves<br /></span></strong><br /><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5238196219695353570"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SLHPtWq8TuI/AAAAAAAACCw/QR_D9oS9fsw/s400/DSC01659_a.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />O Conterrâneo Carlos Alves faz uma pergunta, sobre o “<strong>Cartaz</strong>” colocado na entrada da Ponte Romana de Trajano, que «<strong><span style="color:#663300;">O Flaviense</span></strong>» endossa para o Município . </div><span style="font-size:78%;"><div align="justify"><br /></span></div><div align="justify">“<em>Esta do "<strong><span style="color:#ff0000;">Conselho</span></strong>" de Chaves não lembra ao diabo.<br />Foi a Câmara que escreveu ou pediram aos de Lisboa?</em>”<br /><br />De qualquer modo, “<strong><span style="color:#663300;">O Flaviense</span></strong>” dá um “<strong><span style="color:#663300;">Conselho</span></strong>” à <strong>ENTIDADE</strong> <strong>RESPONSÁVEL: Município do <span style="color:#663300;">Concelho</span> de Chaves</strong>. </div><div align="justify">Sr. João Batista, (ex-professor de Português), <strong>mande corrigir a ortografia</strong> do malfadado “<strong>Cartaz</strong>”.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-21179144472718889582008-08-19T22:12:00.004+01:002008-08-24T14:17:18.721+01:00Depois de XIX Séculos, finalmente Pedonal<strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Ponte Romana de Chaves destinada apenas a peões</span></strong><br /><br /><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:arial;">A “<strong><span style="color:#000099;">corajosa</span></strong>” decisão está tomada. <strong><span style="color:#663300;">A Ponte Romana vai ficar sem trânsito</span></strong>.</span><br /></span><br /><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5236409691189110930"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SKt23tW9aJI/AAAAAAAACBA/rElJqv6zNYE/s800/20080814_18a.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Em conferência de imprensa, o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, anunciou, hoje <strong>dia</strong> <strong>19 de Agosto de 2008</strong>, que a <strong>Ponte Romana de Chaves</strong> <strong><span style="color:#000099;">será exclusivamente destinada a peões. </span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;"><br /></span></strong>O parecer solicitado ao Ministério da Cultura pela autarquia também aconselhou a <strong><span style="color:#663300;">Pedonalização</span></strong> da <strong>Ponte Romana de Trajano</strong>, tendo em conta a "<strong><em><span style="color:#663333;">elevada qualidade arquitectónica e patrimonial</span></em></strong>" e para "<span style="color:#663333;"><em><strong>melhor ser usufruída, a exemplo de outros monumentos semelhantes existentes na Europa</strong></em></span>". </div><div align="justify"><br /><strong>Os factores que mais pesaram na decisão da autarquia para encerrar a Ponte Romana ao trânsito foram «<span style="color:#663333;">fundamentalmente</span>» questões de <span style="color:#663333;">segurança</span>. </strong></div><strong><div align="justify"><br /></strong></div>De acordo com o presidente da Câmara, João Baptista,<strong> o relatório técnico</strong> da obra, executado pelos serviços técnicos da autarquia e entregue no passado dia 8, patenteou situações que, a manter-se o trânsito,<strong><span style="color:#663333;"> poderiam pôr em causa a segurança e preservação da Ponte de Trajano</span></strong>.<br /><div align="justify"><br /><span style="font-size:130%;"><strong><span style="font-size:100%;color:#000099;">João Batista, explicou as razoes que o levaram a tomar esta decisão.</span></strong> </span></div><span style="font-size:130%;"><div align="justify"><br /></span></div>Uma delas prende-se com "<strong><span style="color:#663333;">fragilidades</span></strong>" detectadas em <strong>4 arcos da ponte</strong>, na margem direita.<br />Fragilidade essa que, segundo o autarca, poderá ser minimizada "<strong><em><span style="color:#663333;">se não houver vibrações derivadas do trânsito automóvel</span></em></strong>".<br /><br /><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856974127720226"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SF7kydlZ5yI/AAAAAAAABug/yMPDYijhurk/s800/DSC01639.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856992143554482"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7kzgstt7I/AAAAAAAABuw/8PgQbimyBj0/s800/DSC01655.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856987252619058"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7kzOen9zI/AAAAAAAABuo/Rw1MnTVI29U/s800/DSC01654.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />Além disso, João Batista revelou que a <strong>irregularidade da base do piso da Ponte</strong>, "<strong><em><span style="color:#663333;">não prevista antes da obra</span></em></strong>", faz com que a capacidade de carga do piso seja menor. «<strong><em><span style="color:#663333;">Ao retirarmos as conduta de água e substituirmos as condutas de saneamento, existentes na Ponte Romana desde o inicio do século XX, viemos a verificar que quando da sua colocação, houve uma intervenção que feriu a estrutura fundamental dos arcos da ponte, sobretudo na margem direita, já fora do leito do rio</span></em></strong>». </div><div align="justify"><br />João Baptista acrescentou que «<strong><em><span style="color:#663333;">verificada essa fragilidade, em função de não querer aumentar essa fragilidade</span></em></strong>», foi decidida a «<span style="color:#663333;"><strong><em>não utilização do trânsito automóvel na ponte</em></strong></span>». </div><div align="justify"><br />A «<strong>Fragilidade</strong>» e «<strong>Anomalias observadas</strong>» já tinham sido postas em destaque, no dia 24 de Junho, por este “<strong>Blog</strong>”, no artigo «<span style="color:#000099;"><strong><a href="http://flaviense.blogspot.com/2008/06/ponte-romana-que-futuro.html">Ponte Romana – que futuro</a></strong></span>?», que alertava para «<span style="color:#663333;"><strong>O risco de Colapso da Ponte Romana ser elevado</strong></span>». </div><div align="justify"><br /><strong>Celebro, que a minha chamada de atenção, tenha sido tida em conta</strong>, pelos serviços técnicos da autarquia. </div><div align="justify"><br />A intervenção na Ponte Romana, segundo João Batista, custou 315 mil euros, e consistiu na retirada da conduta de água que estava presa na estrutura, na colocação de um novo lajeamento e colocação de novo mobiliário urbano como floreiras e pilares de condicionamento do trânsito. </div><div align="justify"><br />De acordo com João Batista, na reunião de câmara da próxima quinta-feira o executivo vai apresentar uma alternativa à ponte, para ligar o centro histórico à zona da Madalena, a qual passa pela construção de dois arruamentos entre a rotunda do “Rajado” e o centro do Bairro da Madalena. </div><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Manter a Ponte Romana rodoviária seria um Erro Histórico!</span></strong> </div><div align="justify"><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#663300;">Estamos todos de Parabéns.</span></strong> </div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-77073498111758465022008-08-18T23:13:00.003+01:002008-08-20T05:43:38.783+01:00Construção da Ponte Pedonal em Chaves.<strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Ponte pedonal sobre o Tâmega<br /><br /></span></strong><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;"></span></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5236176179874371602"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SKqifj7GGBI/AAAAAAAAB_c/0qWkmI7HaUw/s800/20080814_12.JPG" /></a></p><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5236176205044275426"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SKqihBsEWOI/AAAAAAAAB_4/BUYdi8R8ko0/s800/20080815_7.JPG" /></a></p><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5236176213928098786"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SKqihiyIu-I/AAAAAAAACAA/fUPOmri7x08/s800/20080815_11.JPG" /></a></p><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5236176184211559874"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SKqif0FKVcI/AAAAAAAAB_k/XU1dgPVhVEw/s800/Ponte%20Pedonal.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Esta a decorrer a construção da <strong>Ponte Pedonal sobre o Tâmega</strong>, que atravessa a cidade de Chaves. A sua construção, foi entregue ao consórcio formado pelas empresas “Arlindo Correia & Filhos, S.A e Avelino Farinha & Agrela, S.A”, por cerca de <strong>938 mil euros</strong>, prevendo-se a sua execução no prazo de oito meses. </div><br /><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5236176196619490850"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SKqigiTcViI/AAAAAAAAB_w/bx_HObq940Q/s800/Live%20Search%20Maps.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />A Ponte Pedonal (<strong><span style="color:#cc0000;">P</span></strong>) sobre o Rio Tâmega, que fica localizada a 260 metros a jusante da Ponte Romana (<strong><span style="color:#cc0000;">R</span></strong>), é financiada pelo Polis, através do Programa Operacional Ambiente, e pretende estabelecer a ligação entre o Jardim do Tabolado, na margem direita do rio Tâmega, com a futura zona verde marginal da Madalena, na margem esquerda, área poente do Jardim Público.<br /><br />“<em>Esta obra, segundo o autarca João Baptista, proporcionará a aproximação dos residentes da margem direita e esquerda da nossa cidade, criando assim mais convívio e dinamizando também o Jardim Público</em>”.<br /><br />Conforme assegura o “<strong><span style="color:#663300;">Comunicado</span></strong>” da direcção da ACISAT, proveniente da reunião realizada no dia 30 de Julho de 2008, “<em>Também a construção da ponte pedonal, a cerca de 100 metros a jusante da ponte Romana, será um valioso contributo para a utilização racional da Ponte Romana como elemento privilegiado de ligação do centro urbano de Chaves</em>”.<br /><br />Contrarias são as opiniões dos habitantes de Chaves, ao afirmar que esta “<strong>Ponte Pedonal</strong>” irá ter um efeito de “<strong><span style="color:#000099;">desvitalização</span></strong>”, retirando pessoas do Bairro da Madalena, ao proporcionar um considerável “<strong><span style="color:#000099;">atalho</span></strong>” entre o Centro da Cidade e o Supermercado “<strong>E.Leclerc</strong>”, que se verá beneficiado, em detrimento do pequeno Comercio .<br />Este efeito de “<strong><span style="color:#000099;">desvitalização</span></strong>” será particularmente mais acentuado com o perigo que suporá a passagem de peões, através da Ponte Romana, se esta passar a ter trânsito automóvel.<br /><br />Pelos vistos, este facto, não parece preocupar a “ACISAT”, ultimamente, tão preocupada em “<strong>defender</strong>” os interesses do Comércio local. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5236176172413370962"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SKqifIIQQlI/AAAAAAAAB_U/ufKOIbszbYU/s800/DSC00554a.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />O projecto de recuperação das margens do Tâmega, em Chaves, que ficarão ligadas com a nova Ponte Pedonal (<strong><span style="color:#cc0000;">B</span></strong>), só deverá ficar concluído em finais de 2008, <strong>mais de dois anos depois do previsto</strong>.<br />A obra integra o Programa Polis de Chaves que foi lançada em Janeiro de 2002, pelo então ministro do Ambiente, José Sócrates. As previsões iniciais apontavam para que o projecto <strong>estivesse concluído em Junho de 2006</strong>.<br /><br />Com um <strong>orçamento inicial de 25 milhões de euros</strong>, o “<strong>Polis de Chaves</strong>” foi "<strong><span style="color:#000099;">reajustado</span></strong>" e <strong>o investimento desceu para 20 milhões</strong>, o que levou a que <strong><span style="color:#000099;">vários projectos fossem retirados do programa</span></strong>. </div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-75947186736009751912008-08-15T23:54:00.002+01:002008-08-18T23:16:55.565+01:00“O FLAVIENSE” Noutras Publicações<p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/HUMBERTODELGADO/photo#5204508498674780146"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SDog56YDB_I/AAAAAAAABko/Zy9lVFT3kx0/s800/DSC01874.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />O <strong>"<span style="color:#000099;">Boletim Municipal</span>" N.º 33 do Município de Chaves – Agosto de 2008,</strong> para ilustrar a Noticia “<strong><span style="color:#000099;">Homenagem a Humberto Delgado</span></strong>” da <strong>página 5</strong>, <strong><span style="color:#000099;">Pescou</span></strong> <strong>a Fotografia</strong> de <strong>“<a href="http://flaviense.blogspot.com/2008/05/humberto-delgado-50-anos-depois.html"><span style="color:#663300;">O Flaviense</span></a>”. [<span style="color:#000099;"><a href="http://flaviense.blogspot.com/2008/05/humberto-delgado-50-anos-depois.html">link</a></span>]</strong> </div><div align="justify"></div><p><br /><br />O “<a href="http://lcrux.blogs.sapo.pt/"><strong><span style="color:#663333;">LAI LAI LÁI LAI LAI</span></strong></a>” passou a constar da lista de “Blogs Amigos”. </p><p> </p>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-62969595793702555772008-08-15T12:31:00.002+01:002008-08-15T12:49:25.210+01:00Férias<p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5234705359040117266"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SKVoyhVrehI/AAAAAAAAB5k/t3pLv78GaG0/s400/F%C3%A9rias_2.JPG" /></a></p><p align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">«O Flaviense» esteve de férias</span></strong>. Andou por aí, gozando um merecido descanso.<br /><br />Agradeço ao “<strong><em>Blog Chaves</em></strong>” o convite que me foi feito para estar presente no “tradicional encontro/convívio de blogues”.<br /><br />De volta ao trabalho, irei reiniciar a publicação de alguns artigos que ficaram por divulgar, mas que mantém toda a actualidade.<br /><br />O “<strong><em>Eiras – Chaves</em></strong>” passou a constar da lista de “<strong>Blogs Amigos</strong>”.<br /><br /></p>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-72635485256576280932008-07-16T22:20:00.003+01:002008-07-17T00:51:04.798+01:00Pintura ao Ar Livre<div align="justify"><strong><span style="color:#000099;">“PINTORES EM VILAS BOAS” – II JORNADAS CULTURAIS</span></strong><br /><br />Dia 20 de Julho (domingo), terá lugar em Vilas Boas – Vidago (aldeia situada a 12 km de Chaves), as<strong> II Jornadas Culturais – “PINTURA AO AR LIVRE”.</strong><br /><br />Como na edição do passado ano, a “<strong>Tamagani</strong> - Associação de Artistas Plásticos do Alto Tâmega e Val de Monterrei” em colaboração com a “Associação Desportiva e Cultural dos Amigos de Vilas Boas”, organizam este original evento que este ano contempla a atribuição de prémios para os Artistas Plásticos participantes e que vão pintar a aldeia e os seus habitantes.<br /><br />Participarão no “<strong>Prémio de Pintura ao Ar Livre</strong>”, Artistas Plásticos residentes em Portugal e na Galiza.<br /><br /><strong>As obras a criar terão como referência temática a Aldeia de Vilas Boas e os seus habitantes.</strong><br /><br /></div><p align="center"><object height="411" width="520"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/x65i4v&related=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.dailymotion.com/swf/x65i4v&related=1" type="application/x-shockwave-flash" width="520" height="411" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object></p><div align="justify"><br /><em>«A “<strong><a href="http://www.tamagani.pt/00_home.htm">Tamagani</a></strong>”, nasceu para defender, promover, divulgar e valorizar os interesses colectivos, profissionais e culturais dos <strong>Artistas Plásticos do Alto Tâmega e Val de Monterrei.</strong> » </em></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-9179891896143122492008-07-13T21:21:00.001+01:002008-07-14T00:07:21.743+01:00O Temeroso Referendo Local Flaviense<div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#000099;"><strong>Afinal, quem tem medo do Povo?</strong></span><br /><br />A "<strong><span style="color:#000099;">polémica</span></strong>" sobre o “<strong><span style="color:#000099;">Referendo</span></strong>” e o "<span style="color:#000099;"><strong>Estado da Ponte Romana de Trajano</strong></span>", na última Assembleia Municipal, exibiu involuntariamente o município como ele é: <strong>a pobreza intelectual, a mesquinhez da deliberação, a barbaridade política da coligação PSD/PCP (CDU).</strong><br /><br /><strong>A maioria PSD/PCP chumbou, sem apelo nem agravo</strong>, a proposta de realização do “<strong><span style="color:#000099;">Referendo local</span></strong>”, impedindo os Flavienses de se pronunciar sobre a “<strong><span style="color:#000099;">Pedonalização da Ponte Romana de Trajano</span></strong>”. Perderam uma grande oportunidade para demonstrar que <strong><span style="color:#663300;">não têm medo da voz do Povo</span> e revelaram falta de maturidade democrática.<br /></strong><br />Percebendo-se a envolvência estrutural dos partidos, que desacreditam a politica porque <strong>agem sempre em função da estratégia partidária mesmo que <span style="color:#000099;">em detrimento dos interesses das populações</span>,</strong> não podemos ser ingénuos, politicamente falando, e "<strong>engolir o isco</strong>" do ardiloso jogo de conveniências.<br /><br /><strong>Pergunta-se ao PSD e ao PCP/CDU se ouviram os seus eleitores?<br /></strong><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#663300;">Quem tem medo de referendos locais?<br /></span></strong>Segundo o art.º 240.º da Constituição, as "<strong>autarquias locais podem submeter a referendo dos respectivos cidadãos eleitores matérias incluídas nas competências dos seus órgãos (...)".</strong><br /><br />Vital Moreira, propugnou <em>a instituição de situações de <span style="color:#000099;"><strong>referendo</strong> <strong>obrigatório quanto a decisões de mais marcante relevância</strong></span>, como a relativa à aprovação dos planos directores municipais ou de “…certas <strong><span style="color:#000099;">grandes decisões e obras de maior impacto local</span></strong>…”, <strong>parecendo querer aqui abranger os por vezes questionados “POLIS”.</strong></em><br /><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5222570134699982802"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SHpL3f1bP9I/AAAAAAAAB3k/ZM-IC_GQp4s/s800/Pedonal_1b.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Há símbolos em Chaves que transcendem o mero significado patrimonial e financeiro para os seus cidadãos.</span> São emblemas da alma local, evocações permanentes de memórias colectivas, cujo destino deve acrescentar e não subtrair à identidade dos locais e das populações.<br />É o caso da <span style="color:#000099;">Ponte Romana de Trajano</span>. Por isso parece que a melhor maneira de assegurar essa continuidade seria dar a voz aos cidadãos.<br /></strong><br />É evidente que a Câmara Municipal não actuou no devido tempo e com os poderes que lhe são conferidos pela legislação, <strong><span style="color:#663300;">porque não lhe interessou politicamente</span></strong>.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Descrê da efectiva capacidade de o cidadão comum intervir directa e independentemente, não sujeito a quaisquer grupos de pressão,</span> designadamente no limitado âmbito local, na governação da sua comunidade.</strong><br /><br /><strong>Não ao Referendo Popular</strong>, não vá o diabo tecê-las. Seja como for, o Partido Comunista (CDU), partido tão progressista, ao contrário do que reclama em outras circunstâncias e matérias, parece não querer que se toque no assunto.<br /><br /><strong>Face à inércia de quem tem poderes para tal, importou ajudar os </strong>nossos<strong> políticos locais no sentido de tomarem as diligências necessárias para que as boas intenções passem a actos.<br /></strong><br /><strong><span style="color:#000099;">Sob iniciativa popular</span></strong>, que não por efeito de acto administrativo das próprias autoridades autárquicas, <strong><span style="color:#000099;">fê-lo um grupo de Flavienses</span></strong>, constituído em parte pela blogosfera flaviense aderente.<br /><br /><strong>No passado dia 8 de Julho (feriado Municipal), terminou a “<span style="color:#000099;">SONDAGEM</span>”, feita através da Internet, em que era feita a seguinte Pergunta:<br /></strong><br /><strong><span style="color:#000099;">Concorda que a Ponte Romana passe a ter utilização unicamente pedonal?</span></strong><br /><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5222568221944537666"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SHpKIKQ_YkI/AAAAAAAAB3E/9cijCEV1nYE/s800/Concorda%20que%20a%20Ponte%20Romana%20passe%20a%20ter%20utiliza%C3%A7%C3%A3o%20unicamente%20pedonal.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>O Nível de participação foi elevado, com o <span style="color:#000099;">Total de 5.085 Votos</span> assim repartidos: </strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;">Sim – 82% (4.169 Votos);</span> <span style="color:#663300;">Não – 17% (864 Votos);</span> Sem Opinião – 1% (52 Votos).</strong><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Os resultados foram suficientemente expressivos e elucidativos.<br /></span>Por isso, não é aceitável que os Flavienses sejam menorizados.<br /></strong><br />Enquanto cidadão Flaviense, atento e interessado por tudo o que diz respeito a Cidade de Chaves, considero que <strong>o surgimento deste movimento pode e deve ser um momento de viragem na forma como os Cidadãos do nosso Concelho vão passar a intervir e a agir naquilo que afinal nos afecta a todos.<br /></strong><br /><strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Inquérito de Rua</span><br /></span></strong><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#663300;">Trânsito na Ponte Romana – Sim ou Não?</span></strong> </div><div align="justify"><br /> </div><p align="center"><object height="411" width="520"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/x5zi92&related=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.dailymotion.com/swf/x5zi92&related=1" type="application/x-shockwave-flash" width="520" height="411" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object></p><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#663300;">Concorda que a Ponte Romana de Chaves seja encerrada ao trânsito automóvel?<br /></span></strong><br /><em>«Sim dá muito jeito (<strong><span style="color:#663300;">para ir ao barbeiro cortar o cabelo e deixar o carro a porta</span></strong>). As pessoas em vez de virem pela “Ponte Nova” vem pela Ponte Romana, não é? Escusam de ir dar a volta a “Ponte de S. Roque”.»</em><br /><br /><em>«O presidente de Chaves disse que abria ao trânsito, então acreditamos nele e estamos a espera<strong><span style="color:#663300;"> cabra</span></strong>.»</em><br /><br /><em>«Quando precisar-mos de ir a farmácia, como fazemos? <strong><span style="color:#000099;">Vamos a pé?</span></strong> <strong>Não pode ser</strong>.»<br /></em><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5222568218079868962"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SHpKH73lOCI/AAAAAAAAB28/selTk9S-ydM/s800/Acisat.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Os dirigentes da “<strong><span style="color:#000099;">ACISAT</span></strong>”, parece que acordaram da profunda letargia em que têm andado imersos.<br />Com o fim de “<strong><span style="color:#000099;">emitir um parecer sobre a utilização da Ponte Romana</span></strong>”, procederam nos últimos dias a um “<strong><span style="color:#000099;">INQUÉRITO</span></strong>” ao Comércio local.<br />Mas, estranhamente, até ao dia de hoje, ainda não apareceram para recolher os inquéritos distribuídos!<br />Este «<strong>Parecer</strong>» será <strong>(<span style="color:#663300;">Comercial</span>), <span style="color:#000099;">não interessando para nada o estado de segurança do Monumento</span>. <span style="color:#663300;">A “ACISAT” não lhe interessa a Cultura</span></strong>.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Algum dia, tudo vai cair</span></strong>. Entretanto, <strong><span style="color:#000099;">cabe a todos nós</span></strong>, incluindo Autarquia e partidos políticos, utilizando os conhecimentos técnicos disponíveis, <strong>garantir para que o momento do colapso seja um evento distante,</strong> através de concepções, manutenções e <span style="color:#000099;"><strong>opções adequadas</strong></span>.<br /><br />Nesse dia a imprensa local noticiara, sob o sugestivo e irónico título - “<strong><span style="color:#000099;">Temporal derrubou a Ponte Romana</span></strong>”.<br />Será atribuído o <strong><span style="color:#000099;">colapso</span></strong> à esfarrapada desculpa da <strong>fatalidade da natureza</strong> como causa do trágico acontecimento. Os partidos declararão que “<strong><span style="color:#663300;">São Pedro</span></strong>” <strong>deve ser intimado, processado e preso pelo ocorrido</strong>. <strong><span style="color:#000099;">E lamentarão a impunidade</span></strong>.<br /><br /><strong>É, foi culpa da natureza sim! <span style="color:#000099;">Da natureza da falta de manutenção</span>. Da natureza dos descasos; <span style="color:#000099;">da natureza das irresponsabilidades</span>, da natureza de como são aplicados os dinheiros públicos; da natureza do desleixo, <span style="color:#000099;">da natureza dos políticos autárquicos, da natureza dos interesses económicos e político-partidários</span>. </strong></div><div align="justify"><strong><br /> </div></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5222570173082707778"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SHpL5u0lJ0I/AAAAAAAAB30/JGC9QQsw0bY/s800/Pedonal_2b.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>Há quanto tempo esta importante Ponte Romana está a espera da</strong> <strong>“<span style="color:#000099;">corajosa</span>” <span style="color:#000099;">decisão de ser tornada</span> “<span style="color:#000099;">Pedonal</span>”?<br /></strong><br /><strong>É uma importante decisão, que estou ciente, <span style="color:#000099;">interpreta correctamente o sentimento da população Flaviense</span></strong><span style="color:#000099;">.</span><br /><br /><strong>Duas notas finais, Sr. Presidente e Srs. deputados Municipais do bloco PSD/PCP, se é verdade que a esmagadora maioria dos Flavienses é a favor da “<span style="color:#000099;">Pedonalização da Ponte Romana de Trajano</span>”, não se entende que haja alguém que receie ouvir os Flavienses. <span style="color:#000099;">De que é que têm medo?</span><br /><br />Não tenham medo da voz do povo nem tenham a sobranceria de julgar que <span style="color:#000099;">o povo não sabe pensar ou decidir</span>, senão também penso que <span style="color:#000099;">não sabem como foram eleitos.<br /></span><br /><span style="color:#663300;">Em Chaves a democracia participativa é uma brincadeira?<br /></span><br />Os <span style="color:#000099;">Flavienses</span> precisam de saber em quem estarão a votar nas próximas eleições Autárquicas. </strong></div><div align="justify"> </div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-5672813252621944272008-07-10T23:14:00.002+01:002008-07-11T19:22:47.745+01:00Sentir Chaves<div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#663300;"><strong>Sessão Aberta e apartidária</strong></span><br /><br />O Partido Socialista de Chaves vai levar a cabo, a partir deste mês, uma iniciativa, a que deu o nome “<strong><span style="color:#000099;">Sentir Chaves</span></strong>”.<br /><br /><br /></div><p align="center"><object height="336" width="420"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/x636jb&related=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.dailymotion.com/swf/x636jb&related=1" type="application/x-shockwave-flash" width="420" height="336" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object></p><div align="justify">O primeiro debate será já na próxima <strong>segunda-feira, dia 14 de Julho, às 21h00</strong> no auditório do “<strong>Gatat</strong>”, e o tema será, “<strong><span style="color:#000099;">O papel da imprensa no desenvolvimento regional</span></strong>”.<br /><br />Terá como moderador, Luís Mendonça da Rádio Universidade.<br /><br />Estarão presentes representantes da comunicação local e regional, (Paulo Chaves – A Voz de Chaves, Rui Castro Lopo – Noticias de Chaves e Margarida Luzio – Semanário Transmontano) assim como outros de cariz Nacional (Manuela Carneiro – SIC, Lígia Marta –TVI, José Vinha – Jornal de Noticias).<br /><br />Apesar de ser uma iniciativa do PS de Chaves, os encontros serão realizados em “<strong>ambiente de total independência partidária</strong>” e, por isso, abertos à participação de todas as pessoas de qualquer quadrante político.<br /><br />Os Flavienses terão a oportunidade de expressar a suas opiniões, expor os seus anseios, preocupações e angústias, no sentido de, posteriormente, poder ser “<em><strong>traduzido</strong></em>” esse “<em><strong>sentir</strong></em>” em propostas concretas e numa “<strong><em>Intervenção mais profícua</em></strong>”. Como o próprio nome o diz “<strong><span style="color:#000099;">Sentir Chaves</span></strong>”. </div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-68998647879395692342008-07-06T09:10:00.007+01:002008-07-06T23:03:58.934+01:00Chaves perdeu um Ilustre Flaviense<p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219962803119239586"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SHEIg0yssaI/AAAAAAAAB0g/TBR7wijBuDo/s400/Dr_Mario_Carneiro.jpg" /></a></p><div align="center"><strong><span style="font-size:130%;">1917 – 2008<br /></div></span></strong><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Mário Gonçalves Carneiro</span></strong> <strong>nasceu a 7 de Dezembro de 1917</strong>, na Rua Direita, 104, freguesia de Santa Maria Maior, em Chaves.<br /><strong>Faleceu a 5 de Julho</strong> <strong>de 2008</strong> na freguesia de Santa Maria Maior, Chaves.<br />O Seu funeral realiza-se, amanhã, dia 7 de Julho, ás 9 horas da Igreja Matriz para o Cemitério Municipal (Velho).<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">A sua devoção à causa das Termas de Chaves, valeu-lhe o reconhecimento da cidade e do País.</span></strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219964621377427890"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SHEKKqVO2bI/AAAAAAAAB1w/flenm2Nxl5U/s400/Medalha1.jpg" /></a></p><div align="center"><br /><strong><span style="color:#663300;">Medalha Municipal de Mérito – Grau Ouro (Setembro de 1995)</span></strong><br /><br /><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219962960482394578"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SHEIp_A_4dI/AAAAAAAAB1Q/T-dmoojGdro/s400/Grande%20Oficial%20da%20Ordem%20de%20M%C3%A9rito.jpg" /></a> </div><div align="center"><br /></div><strong><span style="color:#663300;"></span></strong><div align="center"><strong><span style="color:#663300;">Grande Oficial da Ordem de Mérito </span><span style="color:#000000;">atribuída, pelo Presidente da Republica Dr. Jorge Sampaio </span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#000000;">(10 de Junho de 1997)<br /></span></strong><br /><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219962850855863682"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SHEIjmn_xYI/AAAAAAAAB1I/2ctaCsPgbIs/s800/Busto1.jpg" /></a> </div><div align="center"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong>Chaves e os Flavienses, homenagearam-no no seu 50.º aniversário como Director Clínico das Caldas de Chaves, com a colocação de um <span style="color:#663300;">busto no Largo Tito Vespasiano - 22 de Setembro de 1995</span>. </strong><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Foi autor de vários livros:</span> </span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="font-size:130%;"><br /></div></span></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219962811220900514"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SHEIhS-SOqI/AAAAAAAAB0o/6YtUZUyAs9E/s400/As%20Caldas%20de%20Chaves.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219962820853539810"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SHEIh224o-I/AAAAAAAAB0w/q-8M6BGhB7o/s400/Chaves.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219962840937305426"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SHEIjBrOlVI/AAAAAAAAB1A/H_i4Af6jSUg/s400/File0003.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Como grande amante da sua terra</span></strong>, <strong>o Flaviense, Mário Gonçalves Carneiro, <span style="color:#000099;">doou, no ano de 2004, o seu espólio pessoal ao Município de Chaves</span>.</strong> </div><div align="justify">Este espólio tinha sido solicitado, pela Câmara Municipal de Vila Real, para figurar no Museu de Literatura Transmontana da Biblioteca de Vila Real.<br /><strong><span style="color:#000099;">Espera-se que a Câmara Municipal de Chaves dei-a um condigno destino a este espólio</span></strong> e não esteja encerrado em qualquer armário, caixote ou na posse de um qualquer vereador (como consta na cidade).<br /><br /><strong>Haveria tanto que dizer sobre a sua obra e dedicação á sua Aquae Flaviae. Mas… hoje não é o dia.</strong><br /><br /><strong>Subscrevo totalmente e <span style="color:#000099;">faço meus</span></strong>, os vocábulos do testemunho escrito pelo Senador e Consultor da Presidência da Confederação Nacional do Comercio, no Brasil, José Bernardo Cabral, em 10 de Outubro de 2004.<br /></div><div align="center"><br /><strong>CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMERCIO<br />Consultoria da Presidência</strong><br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Declaração<br />Ou Depoimento sobre um Cavalheiro</span></strong><br /></div><div align="justify"><br /><br /><strong><span style="color:#663300;">«Mário Gonçalves Carneiro. Ou, como é conhecido mundo afora.</span> <span style="color:#000099;">Doutor Mário Carneiro</span>.<br /><br /><span style="color:#663300;">Com ele convivo há muito anos. Dele guardo imagens que o tempo não consegue esmaecer. Uma delas é que sempre teve ele em mente de que a essência da civilização moderna, numa sociedade moderna, nada mais é do que a <span style="color:#000099;">existência de pessoas livres com mentes livres</span>, uma vez que para se efectuar a desejada mobilização da consciência político-social de um povo, não basta apelar para o seu patriotismo ou então para o seu interesse. Mas. sim – antes de mais nada – <span style="color:#000099;">formular um ideário de combate em que ele possa acreditar</span>. E, a partir daí, convocá-lo para que interprete, na realidade, <span style="color:#000099;">por seus próprios meios, aquilo em que crê</span>.<br /><br />É que o Doutor Mário Carneiro, ao longo da sua vida, <span style="color:#000099;">provou, às escâncaras, de que sociedade sem ideias de impulsão nem capacidade de acção e opção, é sociedade letárgica</span>, mais vencida do que vencedora, <span style="color:#000099;">já que a primeira condição de vitória de uma sociedade é a responsabilidade e esta se mede peia dignidade tanto das ideias como das acções</span>.<br /><br />O Doutor <span style="color:#000099;">Mário Carneiro</span> é um ser humano de quem se pode dizer que <span style="color:#000099;">nasceu e vive para servir</span>, e tem servido tanto, que se por abstracção o perdermos de vista ou se tentarmos da nossa memória, inclusive e sobretudo da nossa memoria como PORTUGAL, que desde o seu tempo, e por sua imorredoura influência profissional, <span style="color:#000099;">jamais se afastou dos compromissos</span> com a Medicina, muito ou quase tudo do que hoje existe nas Caldas de Chaves perderia o significado ou se tornaria totalmente incompreensível.»</span> </strong><br /><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Varias/photo#5219962826616180850"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SHEIiMUzkHI/AAAAAAAAB04/9Za6TS5Jyh4/s800/File0002.jpg" /></a></p><div align="center"><br /><strong><span style="font-size:130%;">Descansa em Paz, Amigo.</span></strong> </div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"><span style="color:#ffffff;">*</span></div><div align="center"><span style="color:#ffffff;">*</span></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-10960926937412789962008-07-01T23:48:00.003+01:002008-07-02T04:35:19.688+01:00Moção<strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Freguesia da Madalena e Ponte Romana. Que futuro?</span></strong><br /><br /><div align="justify"><strong>No dia 25 de Julho</strong> foi apresentada pelo <strong>Partido Socialista de Chaves</strong> na Assembleia Municipal, uma “<strong>Moção</strong>” que foi reprovada pelo <strong><span style="color:#ff0000;">PCP</span></strong> e pelo <span style="color:#ff6600;"><strong>PSD.</strong></span><br /><br />O mais curioso no meio disto tudo é que o PCP e o PSD votaram contra as <strong>12 propostas apresentadas para revitalizar a Madalena</strong>, sem apresentarem qualquer alternativa ou contra-proposta.<br /><br />Ficou evidente, logo a seguir, que o cerne da questão tem a ver com contas a ajustar a nível Nacional, seguindo a política de “<strong>Terra Queimada</strong>”, e as directivas do “camarada” Jerónimo de Sousa.<br /><br />Foi tristemente caricato, presenciar, o servilismo de um partido que está cada vez mais de cócoras perante o PSD.<br /><br /><strong>Pergunta-se, mais uma vez, aos representantes do PCP na Freguesia de Santa Maria o que tem a dizer sobre o assunto. Quais são as suas propostas? Quais os interesses que defendem? </strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#ffffff;">*</span></strong></div><div align="justify"><strong>Incrivelmente, ouvi alguns “<span style="color:#663300;">políticos</span>” a advogar que “<em>deve-se manter o trânsito na Ponte Romana até ela apresentar sinais “visíveis” de perigo de colapso!”</em></strong></div><strong><div align="justify"><br /><span style="color:#000099;">Reproduzo, na integra a “Moção” do PS.<br /></span></strong></div><br /><strong><span style="color:#663333;">MOÇÃO<br />Freguesia da Madalena e Ponte Romana. Que futuro?<br /></span></strong>A Ponte Romana de Chaves considerada um dos ex-libris da cidade pelos seus mais de 1900 anos de história, e também pelo seu valor patrimonial, representa, na actualidade, um dos melhores legados romanos da antiga Aquae Flaviae. A Ponte Romana traduz por isso para a cidade e para o concelho Chaves, não só uma representação de simbolismo e identidade que normalmente o património dá aos territórios, mas também transformou-se, devido à massificação do turismo cultural, num produto turístico que vale para a economia do concelho muitas centenas de milhares de euros por ano.<br />O Partido Socialista de Chaves sempre apoiou e continuará a apoiar todas as intervenções que tenham a ver com a recuperação, reabilitação e revitalização do património histórico do concelho. No entanto é com alguma preocupação que acompanhamos a concretização das obras na ponte, as alterações de imagem e os materiais utilizados. Pensamos que não foi cabal e tecnicamente justificadas a opção de introduzir uma laje de granito com uma cor muito mais clara que o traço original apresentado pela ponte. Diz o ditado que os gostos não se discutem, mas pensamos nós, e sem fundamentalismos, que o respeito pelo valor histórico do património não foi devidamente respeitado.<br />Uma outra questão que tem preocupado o grupo municipal do Partido Socialista, e sobre a qual os vereadores do PS já tomaram posição em reunião do executivo tem a ver com a decisão de o Sr. Presidente da Câmara ter publicamente anunciado a intenção de reabrir a ponte ao trânsito. Para nós, Partido Socialista, esta decisão leva-nos a fazer algumas questões: <div align="justify"><br /><strong>1.</strong> É verdade que na memória descritiva do projecto de reabilitação da ponte aquilo que está previsto é o fecho da ponte ao trânsito? Se é verdade, quem foi o autor da ideia de decidir que afinal a ponte não iria encerrar?<br /><strong>2.</strong> Porque é que se colocou um granito de cor clara, sabendo que a ideia do Sr. Presidente da Câmara seria de abrir a ponte ao trânsito automóvel?<br /><strong>3.</strong> Porque é que na última Assembleia Municipal, dia 30 de Abril de 2008, o Sr. Presidente da Câmara anunciou que, a decisão do executivo do PSD seria a de abrir a ponte ao trânsito automóvel das 8H00 às 20H00 durante os dias da semana e fecharia ao trânsito das 20H00 às 8H00, durante os dias de semana, todo o dia de Sábado, Domingos e Feriados e só passados 2 meses é que se lembra de pedir um parecer ao Ministério da Cultura para que sejam analisadas as questões de segurança?<br /><strong>4.</strong> Porque razão o Sr. Presidente da Câmara pediu um parecer ao Ministério da Cultura, quando a decisão política, quanto ao trânsito já tinha sido anunciada publicamente? Não seria mais sério ter pedido o parecer antes de ter anunciado a sua decisão e a decisão do executivo do PSD?<br /><strong>5</strong>. Queremos que o rio e a Ponte Romana sejam não um factor de divisão mas sim de união entre as duas margens, e neste sentido gostávamos também de saber qual a posição da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior e da Junta de Freguesia da Madalena?<br /><strong>6.</strong> Tem-se falado bastante sobre a importância da ponte para o comércio da Madalena, e por isso é com bastante preocupação que, também estranhamos o silêncio do presidente da ACISAT. Para o Partido Socialista é uma enorme falha que uma instituição com a história da ACISAT não tenha dito uma única palavra sobre esta matéria.<br /><strong>7.</strong> Estranhamos de igual forma a postura do PCP. Sobre este assunto nem uma única palavra. O mais curioso é que este é um registo a que os flavienses já se acostumaram, quando se trata de tomar uma posição sobre matérias do domínio autárquico o PCP nunca tem opinião e responde sempre com perguntas ao PS. </div><div align="justify"><br />Sr. Presidente da Assembleia, senhores deputados<br />O Partido Socialista já expôs publicamente, quer através do Presidente da Comissão Política, quer através dos vereadores, a sua posição quanto a esta matéria. Só por motivos de desatenção ou por tacticismo político se pode dizer, hoje, que o PS não tem posição sobre esta matéria.<br />Entendemos desde o início que o tema Ponte Romana é um assunto sério, delicado e que exige da parte do município uma posição clara, e por isso não percebemos o motivo pelo qual o Sr. Presidente da Câmara está a tentar esconder a cara atrás de um parecer do Ministério da Cultura.<br />Esta é, e o PS tem a consciência disso, uma decisão que não é pacífica. Existe, como sabemos, uma pluralidade de opiniões nos flavienses. Colocam-se em discussão, questões quanto ao valor patrimonial do património, questões de interesse turístico e comercial, questões de segurança rodoviária e pedonal, questões ambientais e de mobilidade urbana e até questões do foro pessoal. Sabemos, por estes factos, que a decisão a tomar nunca será pacífica e aceite por todos e por isso os vereadores do PS propuseram de forma pensada e séria a realização de um referendo concelhio, para que desta forma os flavienses se pudessem pronunciar de forma democrática sobre o futuro da Ponte Romana.<br />Sabemos que a ponte além da sua função de identificação simbólica dos flavienses com o passado, cumpre também outras, uma função política, ao favorecer a coesão social da comunidade flaviense e uma função económica. É aqui, nesta última função, que a opinião dos flavienses se divide. Não há dúvidas que o executivo do PSD andou mal, pois era conhecedor destas tensões existentes quanto à possibilidade de a ponte ter ou não ter trânsito e nada fez para que, antes da adjudicação da obra, tivesse obtido o “feedback” dos flavienses.<br />A responsabilidade e credibilidade dos partidos vê-se na forma como encaram os problemas. Para o PS a freguesia da Madalena está perante uma situação de imobilismo e retrocesso gerada pela completa inoperância da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal. Os comerciantes e residentes da Madalena, nos últimos oito anos, têm vindo a ser vítimas do abandono e da falta de actuação estratégica municipal e por isso independentemente da decisão a tomar sobre o futuro do trânsito e da forma como vai ser ela tomada, há um conjunto de medidas de apoio à freguesia da Madalena e à dinamização do seu Comércio, que devem ser discutidas e por isso as trazemos à consideração desta assembleia e as quais passo a descrever: </div><div align="justify"><br /><strong></strong> Que seja feito um estudo de caracterização física e socioeconómica do núcleo histórico urbano da Madalena;<br /><strong></strong> Que sejam determinadas quais as áreas comerciais para as quais a Madalena está especialmente vocacionada, e que estas vocações comerciais sejam posteriormente alvo de dinamização;<br /><strong></strong> Que o município faça uma sensibilização e que sejam dados apoios para que algumas actividades mais poluentes, que, visualmente geram uma imagem desconfortável e pouco atractiva para o comércio se possam deslocalizar para o parque empresarial, devendo surgir em seu lugar zonas comerciais mais dinâmicas e sedutoras.<br /><strong></strong> Que seja tomadas medidas quanto à mobilidade no trânsito, medidas essas que deverão passar pela pedonalização de algumas ruas e alteração aos sentidos de trânsito de outras;<br /><strong></strong> Que seja criada uma ligação junto ao rio entre o jardim público e a nova área verde a criar pelo Polis;<br /><strong></strong> Que sejam criadas as condições para aumentar a oferta de estacionamento no núcleo histórico através da criação de um novo parque de estacionamento;<br /><strong></strong> Que sejam tomadas medidas de benefícios fiscais ao nível dos impostos sobre o património (IMI e IMT), para que se possa promover uma maior reabilitação do edificado;<br /><strong></strong> Que seja aumentado índice de arborização e sejam criadas novas zonas verdes no núcleo histórico;<br /><strong></strong> Que seja realizada uma feira mensal intitulada “o Mercado desce à Madalena”, localizada no interior do terreiro da Madalena e dentro de uma ambiente de autenticidade serão expostos para venda produtos exclusivamente regionais. Dever-se-á homogeneizar as características dos expositores para que transmitam uma imagem cuidada e tradicional.<br /><strong></strong> Que a autarquia promova a deslocalização e implantação de alguns serviços municipais na Madalena através da aquisição e reabilitação de um imóvel no núcleo histórico;<br /><strong></strong> Que a Câmara de Chaves opte por iniciar já o processo de construção do centro escolar da Madalena;<br /><strong></strong> Que a autarquia desenvolva junto dos CTT as diligências necessárias para que se possa abrir um posto de atendimento ao público.<br />Além destas medidas, que hoje aqui trazemos, os seus vereadores do PS já propuseram, há mais de um mês, outras medidas: </div><div align="justify"><br /><strong>1.</strong> Elaboração de um estudo sobre a mobilidade urbana na cidade de Chaves;<br /><strong>2.</strong> Constituição de um grupo de trabalho para que seja feito um dossier de candidatura da Ponte Romana a património Mundial;<br /><strong>3.</strong> Colocação de sinalética turística intra urbana com indicação da localização da ponte romana;<br /><strong>4.</strong> Disponibilização de informação turística sobre a história da ponte e suas vicissitudes;<br /><strong>5.</strong> Criação de um circuito romano que envolva a ponte, as termas romanas e até outros monumentos de grande valor patrimonial.<br />Encerrar a ponte ao trânsito SIM, mas com a garantia que estas propostas de revitalização da Madalena sejam assumidas pela câmara municipal.<br />Por último, queremos transmitir a esta assembleia a nossa preocupação quanto à forma como a autarquia tratou o problema do trânsito na Ponte Romana. Não houve diálogo e seriedade, houve indecisão e falta de clareza. Esta posição de zigue-zague e de apenas falar em posições de princípio sem qualquer tipo de objectividade e clareza dividiu os flavienses. Depois de tudo o que já foi dito, oficial e oficiosamente pelo Sr. Presidente da Câmara, pelo silêncio dos restantes vereadores, da Junta de Freguesia da Madalena, da Junta de freguesia de Santa Maria Maior, do presidente da ACISAT e do PCP, o Partido Socialista de Chaves entende que a bem do respeito pelos cidadãos e do incentivo à participação cívica dos flavienses nas decisões autárquicas, deverá ser aprovada também por esta Assembleia Municipal a realização de um referendo concelhio, cuja pergunta deverá ser: </div><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Concorda que a Ponte Romana de Chaves seja encerrada ao trânsito automóvel?</span></strong> </div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-5501890574734128332008-06-24T02:12:00.017+01:002008-06-29T15:40:06.462+01:00Ponte Romana – que futuro?<div align="justify"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="color:#663333;">Ponte Romana de Trajano e Dignidade.</span></strong><br /></span><br />A Ponte Romana de Trajano, um dos vestígios mais evidentes da civilização romana na cidade de Chaves e no país, esta a ser <strong><span style="color:#000099;">requalificada</span></strong>.<br /><br />Para o efeito. a Câmara Municipal de Chaves abriu, por <strong><span style="color:#ff0000;">carta convite</span></strong>, <strong><span style="color:#000099;">concurso limitado</span></strong> <strong><span style="color:#ff0000;">(1)</span></strong> tendo como objecto a adjudicação da empreitada “<strong>Requalificação do Pavimento e das Infra-Estruturas da Ponte Romana – Chaves – Travessia da Conduta sob o Rio Tâmega na Ponte Romana</strong>”.<br /><br />A “<strong><span style="color:#000099;">Carta de ICOMOS 2003</span></strong>” determina que «<strong>As obras de conservação e requalificação só devem <span style="color:#000099;">ser entregues a pessoas competentes</span> nessas actividades</strong>.» <strong><span style="color:#ff0000;">(1) </span><span style="color:#663333;">Não me parece ter sido comprida esta formalidade</span></strong>.<br /><br />O lançamento do <strong><span style="color:#663333;">concurso</span></strong> (<strong><span style="color:#663333;">limitado</span></strong> ou público), deveria ter sido de acordo com as normas internacionais e os instrumentos legais. De facto, uma intervenção num <strong><span style="color:#663333;">monumento classificado</span></strong> não é um processo linear.<br />Anote-se que <strong>não se tratava de uma simples empreitada de construção civil</strong>, mas sim de uma empreitada levada a cabo num monumento sobre o que deviam recair responsabilidades acrescidas, uma vez que é nosso dever preservá-lo e transmiti-lo a gerações futuras em perfeitas condições.<br /><br />o Município de Chaves adjudicou às empresas “Sincof, Sociedade Industrial de Construções Flavienses, Lda.” e “Anteros Empreitadas, S.A”, a <strong><span style="color:#663333;">execução da referida empreitada,</span></strong> que contou com um pressuposto de 363.514,15 euros, devendo ficar concluída no fim deste mês de Junho. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857000622955554"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7k0ASXHCI/AAAAAAAABu4/thPdR2T5y2A/s400/DSC01659_b.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />As obras consistiram nos seguintes trabalhos: <strong>Retirada de uma conduta de água que, <span style="color:#ff0000;">devido ao seu peso</span>, estaria a pôr em causa a <span style="color:#ff0000;">segurança</span> da Ponte Romana</strong>; Alteração da rede de drenagem de águas pluviais, Pintura do gradeamento em ferro da ponte; Remodelação das redes eléctricas e telecomunicações. </div><div align="justify"><br /><strong>As alterações realizadas, nomeadamente a nível do pavimento do tabuleiro, são <span style="color:#000099;">favoráveis à sua total pedonalização</span></strong>, ao contrário do que acontecia até agora. O anterior pavimento (paralelepípedo) foi substituído por <strong>lajeado de granito claro de grão fino com corte industrial, <span style="color:#000099;">com o desnível anteriormente existente entre os passeios e a faixa de rodagem a desaparecer</span></strong>. "<em><strong>É uma intervenção que facilitará a sua pedonalização</strong></em>", disse o arquitecto Malheiros.<br /><strong>A memória descritiva do projecto de requalificação da Ponte Romana prevê que após a conclusão das obras, a <span style="color:#000099;">Ponte não voltaria a ser aberta ao tráfego automóvel</span>.<br /></strong><br />No entanto, <strong><span style="color:#663333;">politicamente</span></strong>, pelo menos em termos temporais, a decisão de retirar definitivamente o trânsito do local ainda não está tomada.<br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Trânsito na Ponte Romana não vai a referendo<br /></span></strong>A maioria PSD da Câmara Municipal de Chaves não aprovou a proposta do PS para a realização de um referendo sobre o trânsito automóvel na Ponte Romana, agendada na última reunião de Câmara. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><object height="411" width="520"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/x5vmk2&related=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.dailymotion.com/swf/x5vmk2&related=1" type="application/x-shockwave-flash" width="520" height="411" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object></p><div align="justify">“<strong><em><span style="color:#663333;">Não se justifica nesta situação</span></em></strong>”, assumiu, o presidente da Câmara, João Batista, revelando que a decisão será tomada pela autarquia e irá pesar <strong><span style="color:#000099;">vários factores</span></strong>. Além de um <strong><span style="color:#000099;">estudo técnico</span> <span style="color:#ff0000;">(2)</span></strong> que está a ser feito e que se prende com a avaliação do trânsito na travessia em <strong><span style="color:#ff0000;">termos de segurança</span></strong>, João Batista anunciou que irá <strong><span style="color:#000099;">também ser tido em conta a posição do Ministério da Cultura</span></strong>, que tutela este monumento nacional. A decisão deverá ser tomada até ao final do mês, altura em que se prevê que a intervenção na infra-estrutura esteja concluída.<br /><br />As circunstancias que tem envolvido o processo de Requalificação da Ponte Romana de Trajano traduzem um desafio á <strong><span style="color:#000099;">dignidade dos Flaviense que tem assistido á progressiva destruição do seu património</span></strong>.<br />O que tenho lido e escutado, estes dias, a favor da continuação do trânsito rodoviário na Ponte Romana de Trajano, são autênticas barbaridades. Que pouca formação cultural tem alguma gente desta cidade! È caso para dizer que há alguns “<strong>habitantes</strong>” de Chaves que tem “<strong><span style="color:#000099;">uma aduela a menos</span></strong>”.<br /><br />Esta na hora de dar a minha opinião, que é a da maioria da população, autenticamente <strong><span style="color:#663333;">Flaviense</span></strong>, pois não sendo perito, compreendo um pouco de arte e arqueologia, por ser um mundo que me apaixona, para o que tenho certo olho crítico e ante o qual evidentemente me permito opinar <strong><span style="color:#000099;">com argumentos válidos e contrastados</span></strong> além de <strong><span style="color:#000099;">um pouco de sã informação,</span></strong> <strong><span style="color:#000099;">sem qualquer interesse partidário, eleitoral ou comercial</span>.<br /></strong><br />A palavra «<strong><span style="color:#000099;">Requalificação</span></strong>» no contexto deste trabalho será tratada como “<strong><span style="color:#663333;">re-qualificação</span></strong>”, no sentido de dar ênfase ao prefixo “<strong><span style="color:#000099;">Re</span></strong>” que significa “<strong><span style="color:#000099;">de novo</span></strong>” e, também, ao verbo “<strong>qualificar</strong>” no sentido de ser uma <strong>acção que enobrece e classifica a obra como única</strong> e com isso instaura um significado.<br />Falar em <strong><span style="color:#000099;">Requalificação</span></strong> implica admitir que os <strong>monumentos deixaram de estar preparadas</strong> para alguma coisa (<strong>trânsito rodoviário</strong>), que houve desvio de alguma finalidade.<br /><br /><strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#663333;">Estudo Técnico.</span> <span style="color:#ff0000;">(2)</span><br />Intervenções e Anomalias Observadas</span><br /></strong>A ponte Romana de Trajano, <strong>foi construída, há mais de 19 séculos, para suportar determinadas finalidades e <span style="color:#000099;">suporte de pesos</span>.</strong><br />Desde então tem vindo a suportar, alem das inclemências do tempo, os danos causados pelos homens.<br /><br />Entre eles conta-se <strong>o peso extra dos prédios que foram construídos em cima dos seus arcos, o peso do alargamento do seu tabuleiro e, sobre tudo, o <span style="color:#000099;">peso do trânsito rodoviário e, <span style="color:#000000;">actualmente,</span> a eliminação do desnível anteriormente existente entre os passeios e a faixa de rodagem.</span></strong><br /><br /><strong>Em 1980 / 1982</strong> a <strong><span style="color:#000099;">Câmara Municipal de Chaves</span></strong> (<strong>Manuel Branco Teixeira</strong>) <strong><span style="color:#000099;">sem conhecimento do IPPC e da DGEMN; IPPAR</span></strong>, procedeu ao desassoreamento, do rio e <strong><span style="color:#000099;">remoção do lajeado assente junto aos quebra-rios.</span></strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857049977343490"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SF7k24JXTgI/AAAAAAAABvo/kA5mBHQkhBE/s800/1980.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />A realização das escavações junto aos arcos da ponte conduziu à descompressão do terreno e ao <strong>descalçar das fundações</strong>.<br />O <strong>resultado foi desastroso</strong> <strong>para o monumento romano</strong> pois <strong><span style="color:#000099;">optaram por colocar cimento para reforço dos pilares</span></strong>. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857102295399090"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SF7k57C9erI/AAAAAAAABwg/_rkpWRaHEdk/s800/1981_1.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />O director regional IPPAR classificou como “<strong><span style="color:#663333;">muito grave</span></strong>” a “<strong><span style="color:#663333;">reparação</span></strong>” <strong>com <span style="color:#000099;">cimento</span> da Ponte Romana de Trajano</strong>. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857108651576290"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SF7k6SuZC-I/AAAAAAAABwo/4NKatCoD-Ig/s800/1981_2.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />O <strong><span style="color:#663333;">revestimento das sapatas com cimento</span></strong>, <strong>é o maior veneno do património. É um processo irreversível</strong>. Aliás, <strong>em contacto com a humidade forma um ácido que ataca a pedra</strong>.<br />Segundo aquele responsável, <strong>devia ter sido usado</strong> “<strong><em><span style="color:#663333;">o mesmo tipo de cimento que era fabricado pelos romanos</span></em></strong>”, mantendo os materiais ancestrais.<br /><strong>Os técnicos (empreiteiros) envolvidos nestes trabalhos continuam a agir sem sentido de responsabilidade e qualificações para este tipo de obras. </strong></div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857113275178546"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SF7k6j8vnjI/AAAAAAAABww/krrlfFWQD3A/s800/Estacas.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Pequenos espeques ou esteios de carvalho, enterrados junto aos alicerces dos dois arcos junto ao bairro da Madalena, são possíveis testemunhos das obras efectuadas de 1788.<br /><br /><strong>Diz a <span style="color:#000099;">CARTA DE ICOMOS 2003</span> nos seus princípios e Critérios gerais:<br /></strong>- « <strong><em><span style="color:#663333;">É essencial ter informação sobre a estrutura, nos seus estados original e primitivo, sobre as técnicas que foram usadas na construção e nas alterações, e sobre os seus efeitos, sobre os fenómenos que possam ter ocorrido e, finalmente, sobre o seu estado presente</span></em></strong>.»<br />- «<strong><span style="color:#663333;"><em>Quando é proposta uma qualquer alteração do uso ou das funções, devem ser cuidadosamente tidos em consideração todos os requisitos e condições de segurança</em></span></strong>»;<br /><br />- «Devem ser plenamente estabelecidas as <strong><span style="color:#663333;">características dos materiais usados nos trabalhos de restauro</span> (em particular dos materiais novos) <span style="color:#663333;">e a sua compatibilidade com os materiais existentes</span>.</strong> Isto deve incluir os impactos a longo prazo para que sejam evitados os indesejáveis efeitos colaterais».<br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#663300;">2008 – Requalificação do pavimento da Ponte</span></strong><br /><strong>Não existiu uma campanha de prospecção organizada</strong>, as informações que recolhi resultaram da <strong>observação das escavações</strong> levadas a cabo para a remoção das condutas de agua para o bairro da Madalena, a colocação das condutas de aguas das casas assentes na ponte, e de uma vala de colocação das tubagens de comunicações, iluminação e aguas pluviais junto à face interior das aduelas dos arcos da ponte.<br /><strong></strong></div><div align="justify"><strong>Anomalias observadas:<br /></strong>A Ponte apresenta um <strong>conjunto de anomalias estruturais</strong> e não estruturais das quais se abordaram apenas as primeiras. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856974127720226"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SF7kydlZ5yI/AAAAAAAABug/yMPDYijhurk/s800/DSC01639.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />Essencialmente, o aspecto que justificava <strong>maior preocupação</strong> relaciona-se com a <strong><span style="color:#000099;">fragilização das aduelas</span></strong>, que fecham os arcos, <strong><span style="color:#ff0000;">com destruição</span></strong> ou <strong><span style="color:#ff0000;">danificação de pedras</span></strong> que indiciam a rotura estrutural das alvenarias constituintes e a ocorrência de movimentos de deformação muito significativos. daí resultando que este aspecto seria essencial para o conjunto de <strong>acções que</strong> <strong>deveriam ter sido empreendidas</strong>, para restituir a esta parte dos arcos da Ponte a integridade estrutural necessária de forma a resistir com segurança a fenómenos correntes e extraordinários e ao <strong><span style="color:#663333;">peso extra dos prédios que foram construídos em cima dos seus arcos, e das alterações levadas a cabo com a "Requalificação".<br /></span></strong><br /><strong><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;">As “Abóbadas” dos Arcos da Ponte de Trajano estão seriamente danificadas</span>. </span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;"><br /></div></span></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856987252619058"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7kzOen9zI/AAAAAAAABuo/Rw1MnTVI29U/s800/DSC01654.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />Em primeiro lugar a <strong><span style="color:#ff0000;">espessura inconstante em toda a abóbada</span></strong> e nas <strong><span style="color:#000099;">aduelas</span></strong> <strong>interiores</strong> <strong>reduziram a espessura e rigidez da estrutura</strong>. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857013305652338"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7k0viJtHI/AAAAAAAABvA/yrghst9yno0/s800/DSC01663.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>Já em 1721, Tomé de Távora e Abreu tinha advertido que as «<span style="color:#663333;">Abóbadas dos arcos da ponte estavam em ruína</span>».</strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856992143554482"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7kzgstt7I/AAAAAAAABuw/8PgQbimyBj0/s800/DSC01655.JPG" /></a></p><div align="justify"><br />A <strong>desaparição de muitas Pontes Romanos</strong> foi devida maioritariamente ao colapso das suas abóbadas por um incorrecto desenho ou <strong><span style="color:#000099;">por não suportar as cargas actuantes</span></strong>. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856966327482210"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7kyAhrt2I/AAAAAAAABuY/MG7THNxeufE/s800/DSC00328a.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Não foram aproveitadas as obras de requalificação para executar as pertinentes obras de Consolidação e Restauro</span></strong>.<br /><br /><strong>Um dos principais objectivos da «<span style="color:#000099;">Requalificação</span></strong>» teve como finalidade <strong><span style="color:#ff0000;">aliviar o peso que a estrutura da ponte estava a suportar</span></strong> (<strong>retirada da conduta de água</strong>) e que estaria “<strong>a <span style="color:#ff0000;">pôr em causa a segurança</span> da Ponte Romana</strong>”. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857121211344386"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7k7Bg35gI/AAAAAAAABw4/szzrov4wszY/s800/Antes%20da%20Requalifica%C3%A7%C3%A3o.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857093893872242"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SF7k5bv4WnI/AAAAAAAABwY/mud9JbBhhaQ/s800/Altura%20de%20Cimento.jpg" /></a></p><div align="justify"><strong>Logo,</strong> <strong><span style="color:#000099;">não se entendem</span></strong> os “<strong><span style="color:#000099;">princípios técnicos</span></strong>” que fundamentam as opções, entretanto tomadas, de <strong><span style="color:#000099;">eliminar o desnível anteriormente existente entre os passeios e a faixa de rodagem</span></strong>. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857041728544562"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SF7k2ZasnzI/AAAAAAAABvg/fT3rsBif6A0/s800/Corte%20da%20ponte.jpg" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>Para elevar o pavimento da calçada teve que se preencher o espaço necessário, (12 a 14 centímetros) com “<span style="color:#663333;">Brita</span>” e “<span style="color:#663333;">Cimento</span>”. </strong></div><div align="justify"><strong>Os passeios também foram elevados entre 4,5 e 6 cm.</strong><strong> </strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;">Tudo isto acarretou um <span style="color:#ff0000;">aumento considerável de peso</span> (algumas toneladas) sobre as estruturas da Ponte Romana.</span></strong></div><div align="justify"><strong><br /></div></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857078782685458"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7k4jdF8RI/AAAAAAAABwI/JpPCQD2Wfzo/s800/DSC01919.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>Os materiais e técnicas empregues na requalificação do Tabuleiro da Ponte de Trajano não foram os mais adequados</strong>.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">CARTA DE ICOMOS 2003</span></strong> - «<strong><span style="color:#000099;">As alterações, e principalmente os aumentos das cargas</span>, são origens de esforços aumentados e, por isso, de <span style="color:#000099;">danos na estrutura</span></strong>.»<br /><br />Estas <strong>alterações na estrutura, também podem ser uma causa de danos estruturais e perigo de colapso</strong> ao resultarem em esmagamento, ruína, fragilidade, etc. Estas situações são particularmente perigosas porque acontecem habitualmente com pequenas deformações e com poucos sinais visíveis.<br /><br /><strong>Aplicando a análises aos arcos romanos</strong>, cuja estabilidade se estabelece em função de um coeficiente de segurança definido como o cociente entre a <strong><span style="color:#663333;">espessura real</span></strong> e o <strong><span style="color:#663333;">estritamente necessário</span></strong> para suportar em equilíbrio as <strong><span style="color:#663333;">cargas mortas e a situação de uma sobrecarga pontual</span></strong> conhecida aplicada, <strong><span style="color:#000099;">as sobrecargas aplicadas actualmente a Ponte Romana, são muito superiores as habituais da época da sua construção</span></strong>.</div><div align="justify"><br /></div><strong><span style="color:#663333;"></span></strong><div align="justify"><strong><span style="color:#663333;">A Ponte Romana de Trajano suporta, neste momento</span>, <span style="color:#ff0000;">muito mais peso do que o que tinha antes das obras de "<span style="color:#000099;">Requalificação</span>"</span>.</strong><br /><br />Outra das críticas da «<strong><span style="color:#663333;">Requalificação</span></strong>» tem vindo da mudança do material do <strong>pavimento da calçada</strong> da ponte, pois o <strong>granito de grão fino cortado de una maneira denominada "industrial</strong>" tem sido reprovado quase de forma unânime, ainda que a decisão de o utilizar obedeceu a que <strong><span style="color:#000099;">responde ao uso pedonal a que esta(va) destinado</span></strong>. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856944346660130"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SF7kwupC_SI/AAAAAAAABuI/FvBcLjonrLQ/s800/DSC00209.JPG" /></a></p><div align="center"><strong><span style="color:#3333ff;">Este era o pavimento original utilizado no tabuleiro da Ponte de Trajano.</span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#3333ff;"><br /></span><span style="color:#663333;">O actual piso da ponte é Romano? Alguém deveria dar-lhes umas pequenas noções das características da arquitectura romana a estes "modernistas" da política.</span></strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214856958602020034"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SF7kxjvyhMI/AAAAAAAABuQ/kQSyY_nXN-4/s800/DSC00211.JPG" /></a></p><div align="justify"><strong><span style="color:#663333;">A mudança do pavimento da calçada, devia ter tido em conta o aspecto e a forma que se há conhecido mediante as pesquisas arqueológicas.</span></strong><br /><br /><strong>O futuro da ponte romana está a gerar uma grande discussão e mobilização </strong>da sociedade pública, tendo levado à criação de várias iniciativas cívicas, <strong>a favor da pedonalização da Ponte Romana de Trajano</strong>. </div><div align="justify"><strong>Em defesa da total pedonalização já surgiu o movimento</strong> "<strong><span style="color:#663333;">Pont’ a Pé</span></strong>". </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.com/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857082400127410"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SF7k4w7jubI/AAAAAAAABwQ/NnZ2_AUfnJU/s800/Plataforma%20de%20Voto.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Na “<strong>Internet</strong>” foi, inclusivamente, criado uma <strong><span style="color:#663333;"><a href="http://voto.void7.com/?i=818">Plataforma de voto</a></span></strong>. Ao final da tarde de ontem, já tinham votado <strong>4.487 pessoas</strong>, a grande maioria <strong>contra o trânsito (3.645).</strong> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.com/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857032823255874"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7k14Pgs0I/AAAAAAAABvY/yxWdTz86WRU/s800/Seman%C3%A1rio%20Transmontano%20-%20Inqu%C3%A9ritos_P%C3%A1gina_1.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />O “<strong>Semanário Transmontano</strong>” na sua edição na “<strong>Net</strong>” disponibilizou dois “<strong><span style="color:#663333;">Inquéritos</span></strong>” para sondar a opinião pública.<br /><br /><strong>Essa lição da</strong> <strong>força dos monumentos e dos valores a eles inerentes</strong> <strong>criou-a</strong> <strong>Alexandre Herculano</strong> nos anos dramáticos do <strong><em>Setembrismo</em></strong>, quando resolveu romper as amarras do <strong><span style="color:#663333;">mercantilismo burguês</span>, numa das primeiras acções populares em prol do património cultural do nosso país</strong>.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><strong><span style="color:#000099;"></span></strong><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;">Só não vê isto (ou não quer ver) quem lhe convém outra coisa, por ter interesses pessoais ou políticos a salvaguardar. </span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;"><br /></div></span></strong><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/PonteRomana/photo#5214857030110137218"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SF7k1uIpy4I/AAAAAAAABvQ/a1W5njtlSX8/s800/DSC01798.JPG" /></a></p><div align="justify"><br /><strong>Não sabemos o que vai ser feito com a nossa Ponte Romana, não sabemos se vai continuar a ser permitido o trânsito rodoviário se vamos <span style="color:#3333ff;">permitir apenas o seu uso pedonal</span> ou, se mais comodamente, <span style="color:#3333ff;">fingimos que a ponte Romana não existe na cidade do Chaves. </span></strong></div><div align="justify"><strong><br /></div></strong><div align="justify">Se, por uma fatalidade de que Deus nos defenda, a cidade de Chaves fosse inteiramente destruída, a não ficar pedra sobre pedra… os meios intelectuais portugueses e estrangeiros <strong>lamentariam</strong>, mesmo que todos lhe sobrevivêssemos, <strong>a perda irreparável da</strong> “<strong><span style="color:#663333;">Ponte Romana de Trajano</span></strong>”. </div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;">Arrepie-se caminho, enquanto é tempo! <span style="color:#ff0000;">O risco de Colapso</span> da Ponte Romana </span><span style="color:#ff0000;">é elevado.</span></strong></div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-45625346301226623262008-06-12T22:27:00.007+01:002008-06-12T23:01:28.346+01:00Município Flaviense<strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">19 séculos do Município de Chaves</span></strong><br /><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5211092654494998082"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SFGFKOLSXkI/AAAAAAAABs0/vtFM9rvR5Tw/s800/File0003.jpg" /></a></p><p align="center"><strong><span style="color:#663300;">Desfile Militar na Rua de Santo António</span></strong></p><div align="justify">Em <strong><span style="color:#000099;">Junho de 1978</span></strong>, Chaves comemorou <strong>dezanove séculos como Município</strong>, acontecimento que contou com a presença do <span style="color:#000099;"><strong>Presidente da República, o General Ramalho Eanes na sessão de encerramento das comemorações, a 18 de Junho de 1978</strong>.</span> </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5211092656747619106"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SFGFKWkWoyI/AAAAAAAABs8/60XLd1V7kKo/s800/File0001.jpg" /></a></p><div align="justify">O ponto forte da sua visita, foi a inauguração do <strong>Museu Militar na Torre de Menagem</strong> e as instalações da <strong>Biblioteca Municipal</strong> bem como das novas secções do <strong>Museu da Região Flaviense</strong> no edifício dos Paços do Duque de Bragança. </div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5211092608362768706"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SFGFHiUgaUI/AAAAAAAABss/c0D8Efu4Y8c/s800/Envelope.jpg" /></a></p><div align="justify"><strong>Envelope alusivo aos <span style="color:#663300;">dezanove séculos do Município de Chaves</span> com carimbo do </strong><span style="color:#663300;"><strong>primeiro dia de circulação dos selos, datado de 14-6-1978.<br /></strong></span><br />Em Oficio “<strong>Urgente</strong>” enviado, no dia <strong>11/5/1977</strong>, por <strong>Nuno Gil Pires</strong>, o então Presidente da Câmara Municipal de Chaves, solicitou Director-Geral dos Monumentos Nacionais, apoio técnico e financeiro para “<strong><em><span style="color:#000099;">a restituição da Ponte Romana à fisionomia primitiva</span></em></strong>”. Seria uma significativa homenagem que poderia ser prestada à cidade nas comemorações do XIX centenário do Município Flaviense que se celebravam no mês de <strong><span style="color:#000099;">Junho de 1978</span></strong>. </div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-76727145644985365682008-06-08T18:08:00.006+01:002008-06-09T01:47:53.214+01:00Jardim Público<div align="justify"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Erro de Segurança Corrigido</span></strong><br /><br />Publicou “<strong><span style="color:#663333;">O Flaviense</span></strong>”, no passado dia 21 de Maio, um “<strong>artigo</strong>” com o titulo “<strong>Jardim ou Terreiro</strong>”, em que chamava a atenção para « <strong><span style="color:#000099;">alguns erros graves de segurança, principalmente para as crianças, com a ausência de gradeamento principalmente nas zonas em que não há qualquer protecção entre as zonas pedonais e o canal</span></strong> ».</div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5203166527553210258"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SDVcY6YDB5I/AAAAAAAABi4/YNkKuCrUdeU/s800/Perigo.jpg" /></a></p><div align="justify">Numa visita efectuada, este fim-de-semana, verifico, com satisfação, que <strong>um dos erros apontados</strong> pelo “<strong><span style="color:#663333;">O Flaviense</span></strong>”, <strong>foi corrigido</strong>. </div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5209557761885228130"><img src="http://lh3.ggpht.com/oflaviense/SEwRLtoMTGI/AAAAAAAABrY/FOP0h869qyo/s800/Perigo1.jpg" /></a></p><div align="justify">A quem providenciou esta correcção <strong>os agradecimento de todos os Flavienses</strong>, que esperam, pelo menos, ver corrigidos os restantes erros de segurança, ainda existentes.<br /><br />Agradecimentos ao Blog “<span style="color:#000099;"><a href="http://chavesantiga.blogs.sapo.pt/">Chaves Antiga</a></span>” pela divulgação deste artigo. </div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-9706178974212630432008-06-04T23:16:00.010+01:002008-06-05T04:28:45.774+01:00Ponte Romana sem Referendo<div align="justify"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="color:#000099;">Quem tem medo da Democracia directa?</span></strong><br /></span><br /><strong>A DEMOCRACIA NA ROMA ANTIGA</strong><br />O governo do povo teve um importante papel nas democracias da era pré-crista. A diferencia da democracia actual, a democracia das cidades da República de Roma era uma <strong><span style="color:#663300;">democracia directa</span></strong>, <strong><span style="color:#000099;">donde todos os cidadãos tinham voz e voto nos seus respectivos órgãos Municipais</span></strong>.<br /><br /><strong><span style="color:#663300;">Democracia directa</span></strong>, refere-se ao sistema onde os cidadãos decidem directamente cada assunto por votação, (<strong>Plebiscito ou Referendo</strong>). </div><div align="justify"></div><div align="justify">Realiza-se amanhã, dia 5 de Junho, a Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Chaves.<br />Um dos pontos agendados é uma proposta do Partido Socialista, para a realização de um “<strong>Referendo</strong>” para decidir o futuro da <strong>Ponte Romana</strong>.<br />Os socialistas vão ainda propor a constituição de um grupo de trabalho que prepare o dossier de <strong>candidatura da Ponte Romana a Património Mundial</strong>.<br /><br />A Câmara Municipal de Chaves (com maioria PSD) já fez saber que, <strong>não vai aprovar a proposta do (PS).</strong><br /><br /><strong><span style="color:#663300;">João Batista, presidente da Câmara Municipal de Chaves, garante que não vai haver <span style="color:#000099;">Referendo</span> para decidir o futuro da Ponte Romana, a decisão será por pareceres técnicos.</span></strong><br /><br />Segundo assumiu o presidente da Câmara, “<em>Não se justifica nesta situação</em>”, o “<strong>Referendo</strong>”. A decisão quanto ao futuro daquele <strong>monumento histórico</strong> vai ser tomada baseada nos pareceres técnicos e do Ministério da Cultura, que tutela aquele <strong>património nacional</strong>.<br />João Batista revelou ainda que na decisão a ser tomada pela Autarquia <strong>iriam pesar vários factores</strong>, entre eles um estudo técnico que está a ser feito e que se prende com a avaliação do trânsito na travessia em termos de segurança.<br />Acrescentou que a decisão deverá ser tomada até ao final do mês, altura em que prevê que a intervenção na infra-estrutura esteja concluída.</div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5208211419970662434"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SEdIsTJ78CI/AAAAAAAABqU/RQFng7zuTjg/s800/Ponte.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />O destino da <strong>Ponte Romana de Trajano</strong>, que tem mais de 1900 anos, está a gerar uma grande discussão e mobilização que está a dividir a opinião da população local e dos <strong>Flavienses</strong> em particular.<br />Há uma <strong>maioria de <span style="color:#000099;">Flavienses</span></strong> a defender a <strong><span style="color:#000099;">Total Pedonalização</span></strong> e uma pequena <strong>minoria de “habitantes” a impor</strong> que se deve manter aberta ao trânsito<br /><br /><strong>O desejo expresso da esmagadora maioria dos “<span style="color:#000099;">Flavienses</span>” da completa <span style="color:#000099;">Pedonalização da Ponte Romana</span>, já levou a que fossem criadas variadas iniciativas cívicas.</strong></div><div align="justify"><strong><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5208145595301883890"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SEcM0zJ77_I/AAAAAAAABow/gv1MTRHrddQ/s800/Pont%27%20a%20P%C3%A9.jpg" /></a></p><div align="justify"><br />Em defesa da total pedonalização surgiu o movimento "<strong><span style="color:#000099;">Ponte a Pé</span></strong>" que está a recolher um abaixo-assinado.<br />Na Internet está a ser feita uma “<strong>Sondagem</strong>”, com a pergunta: “<strong><span style="color:#000099;">Concorda que a Ponte Romana passe a ter utilização unicamente pedonal?”.</span></strong><br />Até ao momento <strong><span style="color:#000099;">88 por cento</span></strong> dos participantes <strong><span style="color:#000099;">votam a favor</span></strong> de que a ponte privilegie as pessoas em vez dos automóveis.<br /><br />Alice Teixeira, proprietária de uma pastelaria junto à ponte, está a recolher assinaturas em defesa da sua utilização exclusivamente pedonal porque considera que desta forma "<em><strong>haverá mais pessoas a passar em cima da ponte e a entrar</strong></em>" no seu estabelecimento comercial.<br /><br />Apesar de admitir que a maioria das opiniões que lhe têm chegado <strong>são a favor do encerramento ao trânsito</strong>, João Batista afirma que também existe uma minoria que defende a coexistência de peões e automóveis.<br /><br />O que não revelou é <strong>que peso vai ter na sua decisão</strong>, essa pequena <strong>minoria</strong> e o “<strong><span style="color:#000099;">Lobby</span></strong>” da Madalena.<br /><br />Por sua vez, o PCP de Chaves <strong>também discordou</strong>, em comunicado enviado à comunicação social, do <strong>recurso ao <span style="color:#000099;">Referendo</span></strong> (<strong><span style="color:#663300;">Democracia directa</span></strong>) e considerou que o <strong>modelo de utilização da travessia por parte de viaturas</strong> merece "<strong><span style="color:#000099;">uma melhor reflexão</span></strong> e <strong>uma decisão pelos órgãos políticos</strong>", designadamente Câmara e Assembleia Municipal.<br />Como sempre, a sua <strong>posição é ambígua</strong> e ficamos sem saber qual a sua verdadeira posição.<br /><br />Será que, ao serem aliados do PSD na Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, o PCP está a espera de uma tomada de posição da “<strong><span style="color:#663300;">Voz do Dono</span></strong>” para a apoiarem?<br /><strong>Será que, mais uma vez, andam a reboque do PSD?</strong><br /><br /><strong>Os Flavienses querem saber qual a posição, clara e sem subterfúgios, da direcção Concelhia do Partido Comunista de Chaves, a respeito desta simples e clara questão:</strong><br />“<strong><span style="color:#000099;">Concorda que a Ponte Romana passe a ter utilização unicamente pedonal?:</span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color:#663300;">” SIM? NÃO? SEM OPINIÃO?</span></strong> </div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5208146239546978306"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SEcNaTJ78AI/AAAAAAAABpQ/J1GoUrvTgsI/s800/Azulejo1.jpg" /></a></p><p align="justify"><br />Recordo aqui a afirmação do presidente da Junta de Freguesia da Madalena, proferida a respeito do Jardim Publico e que eu, como <strong>Flaviense</strong>, aplico a “<strong>Ponte Romana</strong>”.</p><p align="justify"><br /><strong>“Os Flavienses tem um papel importante na fiscalização e preservação do Monumento Nacional. Pois, no passado, houve uma desresponsabilização em relação à preservação da <span style="color:#000099;">Ponte Romana que não é pertença da autarquia, nem da junta de freguesia, nem dos partidos, nem dos comerciantes, nem de alguns habitantes de Chaves mas sim de todos os Flavienses”.</span></strong> </p><p align="justify"><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></p>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-7850682682361724242008-06-03T23:48:00.004+01:002008-06-04T01:12:56.614+01:00Ribeirão – G. D. Chaves<div align="justify"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Para o ano há mais.</span></strong></div><div align="justify"><br /><strong>Na hora do tudo ou nada, Desportivo de Chaves deixou fugir o pássaro no último jogo.</strong></div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><object height="411" width="520"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/x5npvj&colors=background:DEDEDE;&related=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.dailymotion.com/swf/x5npvj&colors=background:DEDEDE;&related=1" type="application/x-shockwave-flash" width="520" height="411" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object></p><div align="justify"><strong><span style="color:#663300;">Estádio do Pascal, em Ribeirão</span></strong><br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Ribeirão <span style="font-size:130%;color:#cc0000;">1</span> – <span style="font-size:130%;color:#cc0000;">0</span> G. D. Chaves</span><br /></strong><br /><strong>CLASSIFICAÇÃO FINAL</strong><br />1º – Ribeirão – 43 Pontos<br />2º – Chaves – 42 Pontos </div><div align="justify"><br />“<em>O jogo era decisivo para Chaves e Ribeirão continuarem a pensar na promoção aos campeonatos profissionais e foram os da casa que levaram a melhor. Os adeptos de Chaves acreditavam na sua equipa e deslocaram-se em grande número ao Estádio do Passal - estiveram cerca de 3000 pessoas a assistir ao jogo.<br />O Chaves procurou de todas as formas contrariar a supremacia dos visitados e os últimos minutos foram de grande sofrimento para os adeptos anfitriões, mas a justiça prevaleceu e a melhor equipa em campo acabaria por vencer. No final, a tristeza tomou conta dos flavienses, contrastando a natural alegria dos da casa. Ambiente que levou a algumas escaramuças que foram prontamente neutralizadas pela GNR</em>”. (<strong><span style="color:#000000;">O Jogo</span></strong>)</div><div align="justify"> </div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14082228.post-60846137840762545832008-05-31T23:59:00.017+01:002008-06-01T13:07:19.678+01:00Cine-Parque de Chaves<strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Ex-Sala de Espectáculos da cidade</span><br /></span></strong><br /><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5206733156651888610"><img src="http://lh6.ggpht.com/oflaviense/SEIIODJ77-I/AAAAAAAABng/5GH09UqRxbg/s800/St.Antonio05.jpg" /></a></p><p align="justify"><strong>Este era o <span style="color:#000099;">Cine-Parque</span> de Chaves, com uma entrada muito mais vistosa que aquela que exibe actualmente. Ao seu lado estava o <span style="color:#663300;">Café Comercial</span>, onde nos intervalos dos espectáculos, mediante “senhas” de saída, se podia vir tomar um cafezinho.<br /></strong>Possuía uma “<strong><span style="color:#663300;">Plateia</span></strong>” com a “<strong><span style="color:#663300;">Geral</span></strong>” nas laterais ao fundo, separada por uma divisória, e ainda uma “<strong><span style="color:#663300;">Tribuna</span></strong>” ou “<strong><span style="color:#663300;">Balcão</span></strong>” como também era conhecida.<br />Mais tarde o nome de <strong><span style="color:#000099;">Cine-Parque</span></strong> foi mudado para <strong><span style="color:#000099;">Cine-Teatro</span></strong>.<br /><br />Foi aqui que, no dia 22 de Maio de 1958, o General Humberto Delgado pronunciou a célebre frase com que encerrou o comício de Chaves.<br /><br />A entrada principal do <strong>Cine-Teatro de Chaves</strong> localiza-se na Rua de Santo António, com uma outra entrada na Travessa Cândido dos Reis (Travessa do Faustino). </p><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5206733130882084770"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SEIIMjJ776I/AAAAAAAABnA/x-cd4A6Cyeo/s800/cinema2.jpg" /></a></p><div align="justify">No dia 23 de Fevereiro de 2000, <strong>foi aprovada em Assembleia Municipal, a</strong> <strong>aquisição do imóvel</strong> onde se encontra instalado o antigo Cine-Teatro de Chaves.<br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5206733135177052082"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SEIIMzJ777I/AAAAAAAABnI/7mS46CKNg0k/s800/CINEMA.jpg" /></a><span style="font-size:78%;"><br /></span></p><div align="justify"><strong>Em 2001</strong> a Câmara Municipal de Chaves (<strong>Altamiro Claro</strong>) encetou um projecto-base de arquitectura que visava tornar o Cine-Teatro mais funcional e moderno.<br />O Ambicioso projecto, previa a remodelação da sala de projecção de maneira a ficar mais ajustada para a realização de teatro, opera, concertos musicais, conferencias, exposições de arte e café convívio. Seria criado um único espaço de anfiteatro, com quatro entradas para terminar com a divisão existente anteriormente entre tribuna e plateia, servido por duas saídas de emergência e um piso técnico por baixo do anfiteatro. Teria capacidade para 575 lugares, sendo seis para deficientes, com elevador e instalações sanitárias próprias. Alem destas alterações, estava também previsto modificar as instalações sanitárias, o bar de apoio ao café convívio e o “vestíbulo” de exposições. </div><div align="justify">O corredor de entrada pela Rua de Santo António seria coberta por um envidraçado <strong>retomando a antiga figura,</strong> ficando este espaço a fazer parte do “vestíbulo” do piso zero. Esta entrada, tal como a fachada da Travessa Cândido dos Reis, levaria uma quadrícula em ferro pintado.<br /><strong>Ao todo, esta obra estava orçada em 270 mil contos.</strong> </div><div align="justify"><strong><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></strong></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5206733148061953986"><img src="http://lh4.ggpht.com/oflaviense/SEIINjJ778I/AAAAAAAABnQ/u0gEaZTUCMI/s800/CINE04.jpg" /></a></p><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;">Em Abril de 2001, havia um Projecto homologado pela Ministra do Planeamento no valor de 270.280 contos.</span></strong><br /><br />Entretanto (16 de Dezembro de 2001) houve Eleições Autárquicas e a Autarquia liderada pelo Partido Socialista (Altamiro Claro) passou a ser governada pelo Partido Social-democrata (João Batista).<br /><br />Na Revista “<strong>Meios & Desafios CHAVES</strong>”, em Outubro de 2002 o actual presidente da Câmara Municipal, João afirmava: “<em><strong><span style="color:#000099;">Vamos proceder à recuperação do Cine-Teatro de Chaves, construindo aí um centro cultural</span></strong></em>”.<br />João Batista afiançou a execução da obra, dizendo inclusive “<span style="color:#cc0000;"><strong><em>que esta já a ser executado</em></strong></span>.”<br /><br /><strong>O tempo se encarregou de demonstrar mais esta “<span style="color:#000099;">Falácia</span>”.</strong><br /><br /><strong>Durante os últimos anos a Autarquia tem tentado alienar este património procedendo a sua venda, ao desbarato, em “hasta pública” sem sucesso.</strong><br /><br />Em conferência de imprensa, no passado dia 13 de Maio, a Câmara de Chaves apresentou um <strong>projecto</strong> de regeneração do centro histórico da cidade, um investimento de cerca de 10 milhões de euros “<strong><em>Chegou o Milhões</em></strong>”, dizem os Flavienses”.<br /><br />A autarquia diz <strong>pretender reabilitar o edifício do Cine-Teatro</strong> para a criação de um <strong>Centro Multiusos</strong> de apoio social e dinamização de <strong>actividades comerciais e económicas</strong>. Não sabemos muito bem <strong>que projecto será este</strong>, mas o que <strong>temos a certeza é que <span style="color:#000099;">será o Fim do Cine-Teatro como sala de Espetáculos</span>.<br /></strong>Os Flavienses crêem, que o Projecto “Mais Chaves” (Parceria Local de Regeneração Urbana), seja mais um dos numerosos “<strong>Ante-projectos</strong>” <strong>prometidos quando se aproximam as eleições</strong>.<br /><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><p align="center"><a href="http://picasaweb.google.pt/oflaviense/Chaves/photo#5206733152356921298"><img src="http://lh5.ggpht.com/oflaviense/SEIINzJ779I/AAAAAAAABnY/2XNPw2k9wlE/s800/CINEMA_2008.jpg" /></a><span style="font-size:78%;color:#ffffff;">*</span></p><div align="justify"><strong><span style="color:#000099;">Este é actualmente o estado deplorável e de abandono, do Cine Teatro de Chaves.<br /></span></strong><br /><strong><span style="color:#663300;">Os comentários deixo-os… para quem os queira fazer.</span></strong></div><div align="justify"></div>Augustohttp://www.blogger.com/profile/16608363016085056704noreply@blogger.com0